Marina Estarque is a Brazilian journalist living in São Paulo. She has worked for Brazilian news organizations such as Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia and the fact-checking agency Lupa. Marina was a correspondent in Brazil for the German international broadcaster Deutsche Welle and a radio reporter for DW Africa in Germany. She also worked as a reporter for United Nations Radio, in New York, and for Spanish newspaper La Voz de Galicia. Marina graduated in Journalism from the Federal University of Rio de Janeiro and has a Master’s degree in Editorial Journalism from the University of A Coruña (Spain).
Marina Estarque es una periodista brasileña que vive en São Paulo. Ella ha trabajado para diversas organizaciones periodísticas como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia y en la agencia de fact-checking Lupa. Marina ha sido corresponsal en Brasil del canal internacional alemán Deutsche Welle y reportera de radio de DW África en Alemania. También trabajó como reportera de Radio de las Naciones Unidas en Nueva York y en el diario español La Voz de Galicia. Marina tiene una maestría en edición periodística de la Universidad de Coruña (España) y se graduó en periodismo en la Universidad Federal de Río de Janeiro.
Marina Estarque é uma jornalista brasileira que vive em São Paulo. Ela trabalhou para veículos como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia e a agência de fact-checking Lupa. Marina foi correspondente no Brasil para a emissora internacional da Alemanha, a Deutsche Welle, e repórter de rádio para a DW África na Alemanha. Ela também foi repórter da Rádio das Nações Unidas em Nova York e do jornal espanhol La Voz de Galicia. Marina é mestre em edição jornalística pela Universidade da Coruña (Espanha) e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Quase 80% dos meios locais digitais e regionais no México estão trabalhando para ou planejam, em até três anos, incorporar um modelo de receita vinda de leitores, isto é, um sistema de paywall, assinaturas, contribuições ou programas de membros.
A Black Adnet é uma rede de 26 meios digitais independentes espalhados pelo Brasil, com uma audiência total de 2,5 milhões de usuários únicos por mês, que visa aproximar grandes marcas de coletivos e meios de comunicação
O veículo, que hoje reúne 12 pessoas e está baseado em Bogotá, se descreve como um "movimento digital de conversa cidadã", que convida o público a falar, compreender e atuar diante dos problemas mais urgentes da sociedade colombiana.
Um estudo apontou que os jornalistas na América Latina são mais atacados por suas opiniões políticas no Twitter do que por seu trabalho e 68% deles, após as agressões online, restringiram a frequência das suas publicações, se retiraram temporariamente dessa rede social ou deixaram de publicar sobre temas sensíveis.
Segundo a professora de jornalismo Summer Harlow, da University of Houston, a pesquisa sugere uma nova compreensão do conceito de objetividade, como algo que não se opõe ou impede o jornalista de defender causas ou participar de protestos.
A LatAm Journalism Review (LJR) falou com representantes de três meios digitais na Guatemala, que contaram os principais desafios para fazer jornalismo investigativo no país e também como estão inovando e investindo em novas estratégias narrativas e de negócios.
No dia 7 de junho, quando se comemora o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, o jornalismo no Brasil terá outro motivo para celebrar. Um grupo de 30 organizações jornalísticas online inovadoras, independentes e comprometidas com a diversidade e a democracia aproveitaram esta data para o lançamento oficial da Ajor - Associação de Jornalismo Digital.
A primeira etapa da colaboração é o mapa interativo, chamado de Repressão e Morte nas Ruas da Colômbia, que foi colocado no ar em 9 de maio. A plataforma permite visualizar diversos vídeos de violência policial, categorizados de acordo com a data e a geolocalização.
Perto de completar uma década de existência, o meio nativo digital da Costa Rica CRHoy conquistou uma forte audiência, apostando em um equilíbrio entre notícias quentes e investigações de impacto, que garantiram prêmios e credibilidade ao veículo.
A mesa "Histórias que cruzam fronteiras: o jornalismo investigativo transnacional se expande na América Latina" foi realizada em 1º de maio, como parte do Colóquio Ibero-americano de Jornalismo Digital 2021.