Paola Nalvarte is a Peruvian journalist and documentary photographer living in Austin, Texas. She focuses on covering and writing about the Andes region. In Peru, Paola worked in the Lima office of the Italian news agency ANSA, on the economic news desk of the daily Expreso, and for ten years she has been working on different editorial projects doing picture editing and research for one of the oldest Spanish-language papers in the world, the Peruvian newspaper El Comercio. She also enjoyed writing for the newspaper weekly magazine Somos.
Paola Nalvarte es una periodista y fotógrafa documental peruana que vive en Austin, Texas. El foco de interés de su cobertura noticiosa es la región andina. En Perú, Paola trabajó en la oficina de Lima de la agencia italiana de noticias ANSA, en la sección de economía del diario Expreso y por diez años hizo investigación fotográfica y edición de fotografía editorial en el diario decano de la prensa peruana, El Comercio. También escribió para Somos, la revista semanal del mismo diario, artículos sobre medio ambiente y cultura.
Paola Nalvarte é uma jornalista peruana e fotógrafa documentarista que vive em Austin, Texas. O foco de interesse da sua cobertura jornalística é a região andina. No Peru, Paola trabalhou no escritório de Lima da agência de notícias italiana ANSA, na seção de economia do jornal Expreso e, por dez anos, fez pesquisa fotográfica e edição de fotografia editorial para um dos jornais em espanhol mais antigos do mundo, o jornal peruano El Comercio. Ela também escreveu artigos de meio ambiente e cultura para a Somos, a revista semanal do mesmo jornal.
A Comissão Nacional de Telecomunicações da Venezuela (Conatel) está de olho na rede de TV Globovisión, tornando-a o segundo meio de comunicação em quatro dias a ser notificado de que deve se abster de divulgar mensagens que desrespeitem as autoridades do país.
Logo após as controversas eleições presidenciais de 20 de maio, uma agência reguladora do governo da Venezuela está usando uma controversa nova lei de comunicações contra o site de um dos jornais de maior circulação do país.
Enquanto jornalistas latino-americanos se preparam para cobrir as campanhas e as eleições em toda a região nos próximos meses, eles estão enfrentando candidatos e membros do público hostis à profissão, incluindo alguns que insistem em usar ataques físicos e verbais para interferir no trabalho destes profissionais.
O Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) publicou recentemente um guia contemporâneo sobre os princípios éticos que devem reger o jornalismo de hoje, considerando o contexto da era da mídia digital.
O jornalista salvadorenho Manuel Durán Ortega (42), que foi preso há um mês enquanto cobria um protesto contra as políticas de imigração nos EUA, pode ser deportado a qualquer momento, informou a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF, por sua sigla em francês).
A equipe de filmagem por trás do mais recente documentário sobre violência contra jornalistas no México passou três anos (2015-2017) trabalhando no projeto. Estes três anos foram os mais sangrentos para a imprensa do país, dizem eles.
Vários canais de notícias de rádio e televisão na Nicarágua foram atacados ou sofreram interrupções de sinal durante a cobertura da onda de protestos que irrompeu em todo o país devido a uma reforma da Previdência proposta pelo governo do presidente Daniel Ortega.
A Polícia Federal prendeu um dos suspeitos do assassinato do jornalista mexicano Javier Valdez Cárdenas em 23 de abril em Tijuana, Baja California, segundo Ríodoce. O Comissário de Segurança Nacional (CNS) Renato Sales Heredia anunciou formalmente a prisão em uma conferência de imprensa na Cidade do México no dia seguinte.
Durante as contestadas eleições presidenciais venezuelanas, em 20 de maio, monitores da liberdade de expressão registraram ataques físicos contra jornalistas, bem como intimidação. É mais do mesmo para uma comunidade de jornalistas que tem sido ameaçada fisicamente, nos tribunais e online, enquanto cobria a crescente agitação política e social nos últimos anos.
"Com profundo pesar, lamento informar que o assassinato de nossos compatriotas foi confirmado", escreveu o presidente equatoriano, Lenín Moreno, em sua conta no Twitter no começo da tarde de 13 de abril. O presidente confirmou publicamente a morte dos dois jornalistas e do motorista do jornal El Comercio, sequestrados no fim de março por um grupo dissidente das FARC.