Os editores de uma revista da turística cidade de Cancún, no México, denunciaram que a publicação foi falsificada no domingo 5 de fevereiro, informou o NotiSureste.
Na Colômbia, um ex-paramilitar foi condenado a 24 anos e dois meses de prisão pelo assassinato do jornalista Álvaro Alonso Escobar, há mais de 10 anos, informou a Fundação Para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
Em um contexto de violência generalizada, instabilidade política e crescente impunidade na América Latina, a liberdade de expressão é constantemente violada em países da América Central, onde jornalistas são ameaçados, atacados, intimidados, sequestrados, torturados e assassinados por razões políticas, financeiras, criminais e ideológicas.
Uma reforma na lei de acesso à informação na Guatemala pretende que informações diplomáticas e militares deixem de ser classificadas como reservadas e passem a ser confidenciais, o que gerou o repúdio de várias organizações, informou o Centro de Reportes Informativos da Guatemala (Cerigua).
A lei que limita a publicação de informações sobre as eleições no Equador entrou em vigor no sábado 4 de fevereiro de 2012, informou a Agencia de Noticias del Ecuador y Sudamérica (ANDES).
A Rede de Jornalistas de Juárez registrou três agressões da polícia municipal a jornalistas em uma semana em Ciudad Juárez, México. A mais recente foi na noite de sexta-feira, 3 de fevereiro, quando policiais prenderam e espancaram um repórter do El Diario no estacionamento do jornal, de acordo com Clases de Periodismo e Objetivo Radio.
A blogueira cubana Yoani Sánchez, recentemente cotada a receber um Prêmio Nobel por defender a importância da liberdade de expressão, não conseguiu permissão para sair de seu país e visitar o Brasil, segundo o portal Terra. Em sua conta no twitter, a blogueira destaca que é a 19ª vez que ela tem negado seu direito de entrar e sair de seu país.
O governo boliviano anunciou que não criará uma nova Lei de Imprensa, mas que pretende “adequar o trabalho da imprensa e do jornalismo à nova Constituição Política do Estado”, informou o canal de notícias Eju TV.
Após denúncias no Twitter e em outras redes sociais de que executivos do jornal oficial guatemalteco Diario de Centro América obrigaram repórteres a ficar na redação e tomaram os celulares deles, o Observatorio de los Periodistas ouviu diversas fontes sobre o caso, segundo a agência Centro de Reportes Informativos de Guatemala (Cerigua).
O premiado jornalista colombiano Hollman Morris, ex-bolsista Nieman na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, decidiu voltar para seu país, “apesar de ter recebido uma série de ameaças”, disse ele em entrevista para o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas.