Teresa Mioli is the editorial manager for the Knight Center for Journalism in the Americas. She is interested in press freedom, democratization, and investigative journalism in Latin America and is dedicated to increasing awareness about the importance of independent news media to the health of democracies. She produces journalistic work with the aim of helping people to make informed decisions about their lives and societies and wants to make sure other journalists are able to do the same. She has Bachelors' degrees in Journalism and Plan II Honors (Liberal Arts) and a Master's degree in Latin American Studies, all from the University of Texas at Austin. She started her journalistic career at The Beaumont Enterprise in Southeast Texas where she last worked as a breaking news reporter.
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Teresa Mioli es la directora editorial del Centro Knight para el Periodismo en las Américas. Es una periodista con interés en la libertad de prensa, la democratización y el periodismo investigativo en América Latina y está dedicada a crear mayor consciencia sobre la importancia de los medios noticiosos independientes para la salud de las democracias. El objetivo de su trabajo periodístico es ayudar las personas para que tomen decisiones informadas sobre sus vidas y sus sociedades, y busca que otros periodistas tengan la posibilidad de hacer lo mismo. Teresa tiene una licenciatura en Periodismo y Artes liberales (Plan II Honors), y una maestría en Estudios Latinoamericanos, todos de la Universidad de Texas en Austin. Empezó su carrera en periodismo en The Beaumont Enterprise al sureste de Texas, en donde recientemente trabajó como reportera de noticias de última hora. Anteriormente ella fue la editora de LatAm Journalism Review del Centro Knight.
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Teresa Mioli é gerente editorial do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Ela se interessa por liberdade de imprensa, democratização e jornalismo investigativo na América Latina e se dedica a aumentar a conscientização sobre a importância da mídia independente para a saúde das democracias. Ela produz trabalhos jornalísticos com o objetivo de ajudar as pessoas a tomarem decisões informadas sobre suas vidas e sociedades e deseja garantir que outros jornalistas possam fazer o mesmo. Ela tem bacharelado em jornalismo e artes liberais e um mestrado em Estudos Latino-Americanos, todos pela Universidade do Texas em Austin. Ela começou sua carreira jornalística na The Beaumont Enterprise no sudeste do Texas, onde trabalhou pela última vez como repórter de notícias de última hora.
A Fundação para o Novo Jornalismo Ibero-Americano (FNPI, por suas iniciais em espanhol) abriu inscrições para o Prêmio Gabo de 2019, que reconhece os melhores trabalhos jornalísticos da Ibero-América.
Um juiz de imigração dos Estados Unidos negou novamente asilo a um jornalista mexicano que fugiu de seu país há uma década por temer por sua vida.
O jornalista americano Cody Weddle deve ser deportado de Caracas, na Venezuela, após passar quase 12 horas detido por agentes de contrainteligência militar.
O jornalista venezuelano Mario Peláez foi libertado em 3 de março, quatro dias depois de a Guarda Nacional detê-lo na fronteira entre Colômbia e Venezuela e depois entregá-lo ao Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), segundo o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) da Venezuela.
Um radialista veterano foi morto no Estado de Tabasco, no México, em 9 de fevereiro, fazendo dele o segundo profissional de mídia assassinado no país neste ano.
Estão abertas as indicações para o prêmio Maria Moors Cabot, a prestigiosa premiação de reportagem sobre a América Latina e o Caribe.
Estão abertas as inscrições para o 12º Colóquio Ibero-Americano de Jornalismo Digital.
O jornalismo de cinco países latino-americanos foi reconhecido com o Prêmio Rei de Espanha, conforme anunciado pela agência espanhola EFE e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional do Ministério de Relações Exteriores do país.
Três jornalistas na Venezuela e um blogueiro no Brasil estão entre os pelo menos 251 jornalistas presos em todo o mundo por causa de seu trabalho.
Agentes da Polícia Nacional da Nicarágua invadiram a redação da revista Confidencial em torno da meia-noite de 13 de dezembro, levando consigo equipamentos de informática e documentos, de acordo com relatórios da publicação.