Teresa Mioli is the editorial manager for the Knight Center for Journalism in the Americas. She is interested in press freedom, democratization, and investigative journalism in Latin America and is dedicated to increasing awareness about the importance of independent news media to the health of democracies. She produces journalistic work with the aim of helping people to make informed decisions about their lives and societies and wants to make sure other journalists are able to do the same. She has Bachelors' degrees in Journalism and Plan II Honors (Liberal Arts) and a Master's degree in Latin American Studies, all from the University of Texas at Austin. She started her journalistic career at The Beaumont Enterprise in Southeast Texas where she last worked as a breaking news reporter.
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Teresa Mioli es la directora editorial del Centro Knight para el Periodismo en las Américas. Es una periodista con interés en la libertad de prensa, la democratización y el periodismo investigativo en América Latina y está dedicada a crear mayor consciencia sobre la importancia de los medios noticiosos independientes para la salud de las democracias. El objetivo de su trabajo periodístico es ayudar las personas para que tomen decisiones informadas sobre sus vidas y sus sociedades, y busca que otros periodistas tengan la posibilidad de hacer lo mismo. Teresa tiene una licenciatura en Periodismo y Artes liberales (Plan II Honors), y una maestría en Estudios Latinoamericanos, todos de la Universidad de Texas en Austin. Empezó su carrera en periodismo en The Beaumont Enterprise al sureste de Texas, en donde recientemente trabajó como reportera de noticias de última hora. Anteriormente ella fue la editora de LatAm Journalism Review del Centro Knight.
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Teresa Mioli é gerente editorial do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Ela se interessa por liberdade de imprensa, democratização e jornalismo investigativo na América Latina e se dedica a aumentar a conscientização sobre a importância da mídia independente para a saúde das democracias. Ela produz trabalhos jornalísticos com o objetivo de ajudar as pessoas a tomarem decisões informadas sobre suas vidas e sociedades e deseja garantir que outros jornalistas possam fazer o mesmo. Ela tem bacharelado em jornalismo e artes liberais e um mestrado em Estudos Latino-Americanos, todos pela Universidade do Texas em Austin. Ela começou sua carreira jornalística na The Beaumont Enterprise no sudeste do Texas, onde trabalhou pela última vez como repórter de notícias de última hora.
Um tribunal paraguaio condenou um ex-prefeito com pena de 39 anos pelo assassinato em 2014 do correspondente regional do ABC Color Pablo Medina e sua assistente, Antonia Almada.
Quinze jornalistas e organizações de liberdade de expressão americanos lançaram uma carta conjunta pedindo ao departamento de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE, na sigla em inglês) que "suspendam os esforços" para deportar Emilio Gutiérrez, um ex-repórter mexicano que fugiu para o país há nove anos por ameças contra sua vida. Em 16 de novembro, a ICE disse a Gutiérrez-Soto que ele e […]
Um cinegrafista salvadorenho foi atingido por vários tiros na manhã do dia 16 de novembro em Ilopango, uma cidade a menos de 15 quilômetros de distância de San Salvador.
"Quando eu comecei o programa online massivo aberto (MOOC) 'Produção de vídeos de notícias para a internet', oferecido pelo Centro Knight em meados de 2016, nunca poderia ter imaginado que ele iria acabar me proporcionando um convite para trabalhar na Alemanha meses depois", escreveu Ramon Luz, jornalista de Montanha, Espírito Santo, Brasil.
Assim como nos Panama Papers, os jornalistas latino-americanos desempenharam papéis fundamentais na gestão, apuração e edição da investigação global conhecida como Panama Papers, projeto jornalístico liderado pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), que analisa 13,4 milhões de documentos revelando atividades offshore de indivíduos e empresas de todo o mundo.
Quase quatro anos depois que a Assembléia Geral da ONU declarou o 2 de novembro como o Dia Internacional para acabar com a Impunidade dos Crimes Contra os Jornalistas (IDEI, na sigla em inglês), a data se tornou uma época em que profissionais da mídia e grupos de liberdade de expressão na América Latina e no resto do mundo chamam a atenção para os níveis de violência e impunidade que afetam seus colegas.
O México e o Brasil estão entre os países que apresentaram os maiores aumentos nas taxas de impunidade nos casos de assassinatos de jornalistas nos últimos 10 anos, de acordo com o Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ) e seu 10º Índice Anual de Impunidade Global.
A organização de defesa dos jornalistas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e a rede francesa TV5-Monde reconheceram o trabalho de jornalistas e meios de comunicação de Colômbia, México e El Salvador com indicações ao Press Freedom Prize 2017 (Prêmio de Liberdade de Imprensa de 2017).
Um operador de câmera que relatou receber ameaças de morte foi morto no oeste de Honduras em 23 de outubro.
Um tribunal da Guatemala condenou Sergio Waldemar Cardona Reyes a 30 anos de prisão pelo assassinato do jornalista Danilo López, em 2015.