Teresa Mioli is the editorial manager for the Knight Center for Journalism in the Americas. She is interested in press freedom, democratization, and investigative journalism in Latin America and is dedicated to increasing awareness about the importance of independent news media to the health of democracies. She produces journalistic work with the aim of helping people to make informed decisions about their lives and societies and wants to make sure other journalists are able to do the same. She has Bachelors' degrees in Journalism and Plan II Honors (Liberal Arts) and a Master's degree in Latin American Studies, all from the University of Texas at Austin. She started her journalistic career at The Beaumont Enterprise in Southeast Texas where she last worked as a breaking news reporter.
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Teresa Mioli es la directora editorial del Centro Knight para el Periodismo en las Américas. Es una periodista con interés en la libertad de prensa, la democratización y el periodismo investigativo en América Latina y está dedicada a crear mayor consciencia sobre la importancia de los medios noticiosos independientes para la salud de las democracias. El objetivo de su trabajo periodístico es ayudar las personas para que tomen decisiones informadas sobre sus vidas y sus sociedades, y busca que otros periodistas tengan la posibilidad de hacer lo mismo. Teresa tiene una licenciatura en Periodismo y Artes liberales (Plan II Honors), y una maestría en Estudios Latinoamericanos, todos de la Universidad de Texas en Austin. Empezó su carrera en periodismo en The Beaumont Enterprise al sureste de Texas, en donde recientemente trabajó como reportera de noticias de última hora. Anteriormente ella fue la editora de LatAm Journalism Review del Centro Knight.
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Teresa Mioli é gerente editorial do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Ela se interessa por liberdade de imprensa, democratização e jornalismo investigativo na América Latina e se dedica a aumentar a conscientização sobre a importância da mídia independente para a saúde das democracias. Ela produz trabalhos jornalísticos com o objetivo de ajudar as pessoas a tomarem decisões informadas sobre suas vidas e sociedades e deseja garantir que outros jornalistas possam fazer o mesmo. Ela tem bacharelado em jornalismo e artes liberais e um mestrado em Estudos Latino-Americanos, todos pela Universidade do Texas em Austin. Ela começou sua carreira jornalística na The Beaumont Enterprise no sudeste do Texas, onde trabalhou pela última vez como repórter de notícias de última hora.
Os estudantes da Universidade do Texas em Austin ergueram o Altar de Mortos para a jornalista da revista Proceso Regina Martínez, o fotojornalista Rubén Espinosa, a ativista de Veracruz Nadia Vera, o jornalista do El Diario Armando Rodríguez Carreón e a jornalista cidadã María del Rosario Fuentes Rubio.
Uma colaboração transnacional entre dois sites digitais da América Latina resultou em um projeto de jornalismo de dados que expõe as estruturas de alguns dos atores mais poderosos da região.
Uma placa branca perto da Villa Ygatimí, aproximadamente a 41 quilômetros da fronteira entre Paraguai e Brasil, marca a morte de um jornalista e sua assistente há um ano, assassinados enquanto passavam por uma estrada da área.
De Bogotá a Cidade do México, de Los Ángeles a Austin, os admiradores de Gabriel García Márquez acompanharam a abertura dos arquivos do novelista e jornalista para o público no Centro Harry Ransom da Universidade do Texas em Austin (UT-Austin) em 21 de outubro.
Quando os jogos Olímpicos começarem no Rio de Janeiro em 5 de agosto de 2016, a equipe de comunicação terá passado três anos se preparando para a chegada de mais de 30 mil trabalhadores de mídia, milhões de torcedores e os olhares de críticos direcionados ao Brasil.
Simon Romero começou a trabalhar para o The New York Times em 1999 como correspondente no Brasil. Mais de 15 anos depois, já cobriu quase todos os países da América Latina e esta semana seu trabalho foi homenageado com o Prêmio Cabot por suas reportagens sobre as Américas.
Raúl Peñaranda foi a causa de dores de cabeça dos que estão no poder desde que começou sua carreira jornalística, quando era um adolescente na Bolívia. Naquela época, seus focos eram seus professores. Agora se concentra no Governo boliviano.
Colombia ficou fora do Índice Global de Impunidade 2015 do Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ na sigla em inglês), deixando México e Brasil como os únicos países da América Latina na lista de 14 países onde os responsáveis por assassinatos de jornalistas “permanecem livres”.
Fãs de motocicletas, vaqueiros, casas luxuosas e o que dizem os políticos e outras figuras públicas. Estes foram os temas dos projetos jornalísticos reconhecidos em 30 de setembro no Festival do Prêmio Gabriel García Márquez na cidade de Medellín, Colômbia.
No período prévio às eleições gerais que vão ocorrer na Argentina em outubro, a Associação de Entidades Jornalísticas Argentinas (Adepa, na sigla em espanhol) fez um chamado aos candidatos políticos para proteger a liberdade de imprensa e mencionou os diferentes ataques do crime organizado contra a imprensa, além do aumento das ameaças.