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Mais uma jornalista é ameaçada após denunciar repressão militar em Honduras

jornalista Gilda Silvestrucci, de Honduras, denunciou ter recebido ameaças de morte por telefone, nas quais são informadas a idade e a localização de seus filhos. Familiares dela também receberam ligações, informou a organização C-Libre.

A diretora do programa En la Plaza, da Radio Globo, e editora do jornal El Patriota é a segunda ativista do Colectivo Periodistas por la Vida y la Libertad de Expresión a receber ameaças de morte após denunciar a repressão militar a um manifestação em dezembro de 2011, segundo o diário Tiempo.

Honduras se tornou o segundo país mais perigoso das Américas para a imprensa. Desde 2000, 17 assassinatos de jornalistas continuam impunes. Por isso, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) oferecerá um curso sobre segurança na cobertura jornalística e como reduzir riscos entre 30 de janeiro e 3 de fevereiro nas cidades de San Pedro Sula e Tegucigalpa, como parte do Projeto contra a Impunidade.

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