Com o objetivo de oferecer um guia para jornalistas e veículos de imprensa equatorianos durante a cobertura das eleições no países, em fevereiro, a ONG Fundamedios lançou o Manual para coberturas jornalísticas: eleições 2013, informou a própria organização. Assim, os profissionais poderão ser "instrumentos de fortalecimento e vigília do direitos dos cidadãos de escolher seus representantes", diz a introdução do manual.
A cobertura do processo eleitoral no Equador já gerou polêmica, com a aprovação, pelos parlamentares, de proposta do presidente Rafael Correa sobre o Código da Democracia, no qual se proíbe que a mídia veicule mensagens contra ou a favor de candidatos.
A União Nacional de Jornalistas e outras entidades recorreu contra a inconstitucionalidade da lei, segundo o El Universo. Depois de prorrogações, em outubro de 2012 a Corte Constitucional decidiu pela inconstitucionalidade de partes do códigoo e reafirmou a decisão em dezembro, explicou o Ecuador Inmediato.
Nas eleições de fevereiro, os equatorianos escolherão o novo presidente do país, 137 membros da Assembleia Nacional e 5 representantes para o Parlamento Andino.
Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog Jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.