Velocidade e alcance são os pilares da segunda versão do Reverso - uma colaboração de organizações de mídia argentinas que lutam contra a desinformação eleitoral organizada pela organização de checagem de fatos Chequeado.
Após o escândalo e a polêmica desencadeada pela demissão de jornalistas dos canais do Grupo La República e Grupo El Comercio por divergências sobre a cobertura eleitoral, veio a decisão do Tribunal de Ética do Conselho de Imprensa Peruano, que determinou que os canais violaram os seus princípios editoriais.
Ama Llulla, ‘não minta’ em quechua, é a nova rede de meios de comunicação peruanos que vai fazer fact-checking para combater informações falsas durante a campanha eleitoral para as eleições gerais de 11 de abril.
Os 34 jornalistas criaram uma base de dados de casos de violência contra eleitores, políticos, candidatos, imprensa e também contra pessoas que trabalhavam na organização das eleições, como funcionários, fiscais e mesários.
"A gente brinca que se um repórter descer de Marte e souber falar português, ele lê o manual e se vira nas eleições", disse Angela Pimenta, editora do projeto e diretora de operações do Projor
Repórteres estão tendo que se adaptar a uma nova realidade, tentando encontrar maneiras diferentes de simular conversas pessoais com os eleitores
Repórteres na linha de frente da cobertura das eleições enfrentam uma miríade de novos desafios criados pela mídia digital.
A cobertura eleitoral é talvez um dos maiores desafios nas redações: processar grandes volumes de informação em pouco tempo e com a mesma equipe que trabalha em condições cotidianas.
A imprensa colombiana precisou superar vários obstáculos para cobrir as eleições municipais e regionais de 27 de outubro na Colômbia, segundo a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) da Colômbia. A FLIP registrou nove casos de restrição à imprensa pela Polícia Nacional. Em alguns casos, a aplicação da lei não permitiu que jornalistas entrassem […]
Em sessão conjunta do Congresso, deputados e senadores derrubaram na noite de quarta-feira, 28 de agosto, o veto do presidente Jair Bolsonaro a um artigo da lei que criminaliza a divulgação de notícias falsas com fins eleitorais.