Este é o segundo caso do Programa Tim Lopes de Proteção a Jornalistas desde o lançamento da iniciativa em setembro de 2017 pela Abraji com o objetivo de investigar assassinatos, tentativas de assassinato e sequestros de profissionais da imprensa e dar continuidade às reportagens interrompidas pelos autores dos crimes.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) adotou medidas cautelares para a viúva de um jornalista, morto na Nicarágua enquanto cobria protestos, e para membros de uma emissora de rádio que foi incendiada.
Reportagens sobre serviço de saúde pediátrica na Venezuela e cirurgias plásticas clandestinas na Colômbia foram premiadas com o Prêmio Roche de Jornalismo de Saúde em 5 de julho.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) condenou o Brasil pela negligência em investigar, processar e punir os culpados pela tortura e assassinato do jornalista Vladmir Herzog em 1975, no contexto da ditadura militar no país
O jornalista mexicano Abraham Torres informou que teve sua entrada proibida no Aeroporto Internacional Simón Bolívar, que fica a 20 km de Caracas, quando estava a caminho de um festival de jornalismo organizado pelo site Efecto Cocuyo.
O México realizou eleições históricas no dia 1º de julho, com a vitória esmagadora de Andrés Manuel López Obrador. E em um período eleitoral de violência sem precedentes contra políticos e candidatos, a imprensa também se tornou um alvo.
No projeto Comprova, jornalistas de 24 meios de comunicação vão realizar checagens cruzadas de conteúdos que estejam com forte circulação nas redes sociais brasileiras e que estejam relacionados às eleições, cujo primeiro turno acontece no dia 7 de outubro.
Verificado 2018, um projeto de jornalismo colaborativo do site de notícias Animal Político e AJ + Español que tem dezenas de organizações da mídia e da sociedade civil como aliados, serviu como um catalisador para informações verídicas durante a campanha política e no dia da eleição no México.
O repórter policial José Guadalupe Chan Dzib foi baleado e morto em um bar no Estado de Quintana Roo, pouco antes das eleições gerais no México.
Enquanto os ataques contra jornalistas na Nicarágua aumentam após meses de protesto, jornalistas independentes no país pedem liberdade para realizar seu trabalho. Eles também estão expressando esperança nas organizações internacionais no terreno que estão trabalhando para conter a violência na nação centro-americana.
Enquanto o México se prepara para as eleições gerais de 1º de julho, o recente relatório conjunto da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e da Organização das Nações Unidas (ONU) insta o governo do país a garantir a segurança dos jornalistas que cobrem o processo eleitoral devido à vulnerabilidade deles a ameaças e agressões físicas por atores políticos e terceiros.
Três anos depois de ter sido tirada do ar, um tribunal federal mexicano decidiu que a demissão de Carmen Aristegui do grupo de rádio MVS foi ilegal.