Quando o Periscope foi lançado em março de 2015, veículos impressos e digitais viram a oportunidade de cobrir eventos ao vivo e em tempo real, uma área antes dominada pelas empresas de televisão.
Em 2016, 11 jornalistas foram mortos no México. Segundo o informe anual “Libertades en Resistencia” do Article 19, este foi o ano mais violento para jornalistas naquele país desde 2000. Article 19 é uma organização independente de direitos humanos que funciona em todo o mundo para promover o direito e a liberdade de expressão.
Jornalistas do México e de Cuba foram os vencedores da premiação de jornalismo Ortega y Gasset, do jornal espanhol El País, no dia 6 de abril. A edição de 2017 foi a 34ª do prêmio. A cerimônia será no dia 11 de maio, em Madrid, e vai coroar as melhores reportagens em língua espanhola produzidas no último ano.
Esta história é parte de uma série sobre Jornalismo de Inovação na América Latina e Caribe (*) Em 2010, o repórter de política Diego Cabot, do argentino La Nación, recebeu um vazamento com potencial de convulsionar um dos principais ministérios do primeiro mandato de Cristina Kirchner. Tratava-se de um CD com 26 mil e-mails do […]
O Centro Knight publicou o novo livro eletrônico em espanhol "A reinvençao do The New York Times: Como a ‘dama cinza’ do jornalismo está se adaptando (com êxito) à era móvel", do jornalista catalão Ismael Nafría.
Nos últimos dias de março de 2017, vários jornalistas foram atacados durante protestos contrários ao governo na Venezuela, mas os ataques à imprensa do país não foram apenas físicos. No início do mês, uma série de ciberataques forçaram vários sites venezuelanos independentes a saírem do ar.
Foi confirmada a identidade de dois dos três suspeitos do assassinato da jornalista mexicana Miroslava Breach Velducea, informou o procurador-geral do estado de Chihuahua, César Augusto Peniche, segundo o jornal mexicano La Jornada.
Os protestos e a crise gerados pela decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela de suspender as faculdades da Assembleia Nacional na noite de quarta-feira, dia 29 de março, deixaram mais uma vez a imprensa em sua posição mais vulnerável: agentes das forças de segurança agrediram os repórteres que cobriam as manifestações, de acordo com denúncias.
O jornal mexicano Norte de Ciudad Juárez fechou o seu portal de notícias Norte Digital na noite de 4 de abril, dois dias depois de publicar o editorial de despedida da sua última edição impressa. As duas edições foram fechadas por decisão do seu editor, Óscar Cantú Murguía, por falta de garantias e segurança para exercer o jornalismo crítico no país.
Na madrugada do dia 28 de março, a casa do jornalista Julio Omar Gómez foi incendiada em Baja California Sur e o guarda-costas encarregado de proteger sua vida foi baleado e morto. Cerca de 24 horas depois, e do outro lado do país, Armando Arrieta Granados foi baleado ao chegar em casa, em Veracruz. Ambos os jornalistas escaparam, mas um deles está no hospital em estado grave.
Após críticas de associações e entidades de jornalistas, o juiz Sergio Moro, responsável pelos casos da Lava Jato, recuou da decisão de quebrar o sigilo de comunicação do blogueiro brasileiro Eduardo Guimarães. Em despacho publicado nesta quinta-feira, 23 de março, Moro anula o material obtido com a apreensão de telefones e computadores de Guimarães, o que permitiria a identificação das suas fontes.
Em 3 de abril de 2016, os Panama Papers foram publicados, uma investigação que envolveu 370 jornalistas de 76 países –incluindo 96 jornalistas de 15 nações latino-americanas–, que descobriram uma rede de evasão de impostos e criação de empresas em paraísos fiscais por parte de empresários e líderes de todo o mundo.