A violência em Saltillo aumentou nos últimos meses, gerando novas situações de risco nas quais as redes sociais têm servido como válvulas de escape - diante do silêncio imposto pelos criminosos. Não é uma alternativa desejável, mas, diante da falta de garantias para o exercício do jornalismo em Coahuila [México], não houve remédio.
O renomado jornalista Fernando Rodrigues, que já trabalhou como repórter, editor, correspondente internacional e colunista e, em 2007, recebeu uma bolsa da Fundação Nieman em Harvard, tem sido fundamental no esforço para que o Brasil finalmente adote uma lei de acesso a informações públicas . Presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), uma das principais do tipo no mundo, Rodrigues também desempenhou um papel essencial no lançamento, em 2004, do Fórum de Direito de Acesso a Inf
Reiterando informações de outras organizações sobre os riscos enfrentados pela imprensa latino-americana, a Anistia Internacional divulgou um novo relatório no qual lista a América Latina como a segunda região mais perigosa do mundo para jornalistas, informou a CNN. A Ásia é a área mais arriscada.
O que seria apenas um debate sobre Oriente Médio no programa Manhattan Connection, da Globonews, criou uma crise diplomática entre Brasil e Jordânia. O jornalista Caio Blinder chamou a rainha Rania da Jordânia de "piranha" ao comentar das primeiras-damas de países da região, informou o Portal R7.
Gabriela Weber é correspondente de duas rádios alemãs na Argentina e investiga a suposta adoção irregular de uma criança por um adido militar da embaixada americana durante a ditadura(1976-1983). Depois de ser deportada ao tentar entrar nos EUA com uma autorização de viagem concedida aos cidadãos alemães, a jornalista denuncia que seu pedido de visto de jornalista teria sido negado por causa de seu trabalho, informou a EFE.
Em 2010, o número de ataques contra jornalistas e meios de comunicação caiu na Guatemala. Foram registrados 19 casos, contra 60 no ano anterior e 67 em 2008. Mas a agência Cerigua advertiu que a autocensura pode estar aumentando em regiões mais afetadas pela crescente violência ligada ao narcotráfico no país, informou o Prensa Libre.
O jornalista Luis Zabala Farell, preso desde janeiro sob acusação de incitar a violência em seu programa de rádio, afirma que uma audiência foi propositalmente adiada para mantê-lo atrás das grades e, consequentemente, fora do ar, noticiou a Associação Nacional de Imprensa (ANP) da Bolívia, por meio da IFEX.
Diante das ameaças e dos riscos diariamente enfrentados pelos jornalistas mexicanos por causa da violência que assola o país, diversas iniciativas têm surgido na intenção de protegê-los: coberturas em grupo dos temas mais quentes, coletes à prova de balas e até o silêncio sobre certos acontecimentos. A mais recente foi um acordo para unificar os critérios da cobertura da violência ligada ao narcotráfico.
Jornalistas colombianos e meios de comunicação manifestaram preocupação com o recente projeto de lei de inteligência, que pretende punir funcionários públicos por vazamento de informações para a imprensa e pode levar à censura, segundo a Radio RCN.
Nove jornalistas de diversos países, entre eles dois que trabalham na América Latina, foram selecionados como bolsistas internacionais Knight no período 2011-2012, informou o próprio programa. O anúncio dos bolsistas americanos será feito no dia 2 de maio.
Após anos de propostas de leis de transparência que não deram em nada, uma lei de acesso a informações públicas está ganhando força no Brasil e deve finalmente ser sancionada pela recém-eleita presidente Dilma Rousseff em 3 de maio, dia internacional da liberdade de imprensa, de acordo com o jornal Valor e o site Acritica.com. Assim que a lei estiver em vigor, Brasil e Estados Unidos devem se unir para liderar uma estratégia internacional de transparência, informou o Valor.
Jornalistas da TV Liberal foram detidos por policiais militares no município do Acará, interior do Pará, na manhã de ontem (12), informou o Portal ORM. A equipe, formada pelo jornalista Guilherme Mendes, pelo cinegrafista Carlos Batista e pelo auxiliar Edmilson Luz, fazia uma reportagem sobre a precariedade da saúde pública local e ouvia as denúncias dos usuários de um dos postos da cidade quando foi abordada.