O Al Margen se concentra na investigação aprofundada e crítica da segurança pública, evitando as notícias de última hora. Com foco em dados e trabalho de campo, ele busca revelar realidades muitas vezes ocultas do público.
Beraba ocupou cargos de liderança nos quatro maiores jornais do Brasil e foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Colegas de toda a América Latina o homenagearam por sua generosidade, inquietação e rigor.
Repórteres bolivianos enfrentam uma onda de violência política às vésperas das eleições de agosto. Alguns foram sequestrados ou agredidos, e entidades de imprensa alertam que os episódios de violência podem se intensificar após o dia da votação.
O Prêmio Cabot de 2025 da Universidade de Columbia homenageou quatro mulheres por seu jornalismo corajoso e perspicaz no Brasil, Cuba, México e Porto Rico.
Da identificação do tipo de estudo à detecção de conflitos de interesse e avaliação da qualidade de uma revista, jornalistas científicos de quatro países latino-americanos recomendam práticas essenciais para abordar temas científicos com rigor e clareza.
O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas e o Amazônia Vox lançam a série gratuita “Cobertura climática e COPs: ferramentas, fontes e narrativas para jornalistas”, que será transmitida ao vivo, entre os dias 30 de julho e 3 de setembro de 2025.
Executivos dos maiores jornais do Brasil alertam que IA pode canibalizar tráfego e provocar muitas demissões, enquanto adotam tecnologia para otimizar todo tipo de processo.
O veículo investigativo paraguaio está apostando em edições impressas mensais e em eventos públicos e interativos para se conectar melhor com as comunidades locais.
Em seu novo livro, Emma Landeros e Joel Aguirre investigaram os assassinatos raramente noticiados de mulheres trans no México. Os autores afirmam que a mídia não cobre adequadamente esses crimes.
Apesar da redução, aproximadamente 10,2% da população ainda vive em municípios sem acesso a notícias locais. De cada 20 municípios brasileiros, nove são classificados como desertos de notícias.
Relatório da Polícia Federal afirma que a Agência Brasileira de Inteligência vigiou ilegalmente jornalistas nacionais e locais durante o governo Bolsonaro. Vítimas dizem que detalhes cruciais sobre como e por que foram alvo da espionagem permanecem ocultos.
Grupos de direitos humanos afirmam que o silêncio do regime Ortega-Murillo sobre o desaparecimento de Tercero equivale a tortura e pedem maior pressão internacional para que seu paradeiro seja esclarecido.