O governo de Honduras solicitará ajuda aos Estados Unidos, à Colômbia e à Espanha para esclarecer dez assassinatos de jornalistas ocorridos no país em 2010, informou o El Heraldo.
Um juiz de Buenos Aires proibiu manifestantes de bloquearem o acesso à gráfica AGR, do grupo Clarín, e determinou ao Ministério de Segurança que tome as medidas necessárias para garantir a circulação de publicações impressas no local, informaram os jornais Clarín e La Nación.
Em discurso durante a cerimônia de transmissão de cargo nesta segunda-feira, 3, em Brasília, o novo ministro das Comunicações do governo de Dilma Rousseff, Paulo Bernardo, defendeu a necessidade de um novo marco regulatório para o setor, informou o Terra.
O jornal paraguaio ABC Color relata que dois de seus jornalistas foram interrogados pela polícia boliviana durante quase duas horas, na quarta-feira, 29, na cidade de Tarija, no sul do país, onde apuravam matérias como enviados especiais.
O governo boliviano concluiu a regulamentação da Lei de Luta Contra o Racismo e Toda Forma de Discriminação, e o documento deve ser promulgado por um decreto do presidente Evo Morales no dia 8 de janeiro, noticiou o jornal Los Tiempos.
O assassinato a tiros do repórter Henry Suazo, da rádio HRN, na manhã do dia 28 de dezembro, foi mais um crime contra profissionais de imprensa em Honduras - que entrou para a lista dos países mais perigosos para jornalistas em 2010. A maioria dos crimes permanece impune.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) apresentou uma demanda contra a Argentina na Corte Interamericana da OEA, dizendo que o país violou a liberdade de expressão de dois jornalistas que revelaram que o ex-presidente Carlos Menem tinha um filho fora do casamento.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) ordenou que o governo de Honduras dê proteção ao jornalista José Luis Galdámez e à família dele, informou a agência Associated Press.
Defensores da liberdade de expressão protestaram contra a intenção da Assembleia Legislativa das Ilhas Cayman de processar criminalmente o jornalista Brent Fuller, do jornal Caymanian Compass, por uma matéria denunciando um plano de rever a Lei de Acesso a Informações por meio de sessões secretas.
A propósito do post que publicamos sob o título “Sátira da Folha gera discussão sobre liberdade de expressão e propriedade intelectual na internet”, o editor de Mídias Sociais da Folha de S. Paulo, Marcos Strecker, enviou ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas uma nota negando que o jornal tenha censurado qualquer blog.
A liminar que tirou do ar a Falha de S. Paulo, uma sátira na internet do jornal Folha de S. Paulo, vem gerando discussões sobre propriedade intelectual e liberdade de expressão na rede. O site falhadespaulo.com.br fazia críticas e piadas sobre a cobertura jornalística do diário paulista, com manchetes e montagens humorísticas. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a liminar, dizendo que o site faz “concorrência parasitária” contra o maior jornal do Brasil.
A direção da revista equatoriana Vanguardia pediu à Justiça a devolução de 40 computadores levados durante uma operação policial em sua redação, em Quito. A Procuradoria-Geral investigará o caso, informaram o Hoy e o El Universo.