Um dia depois da repentina morte do ex-presidente argentino Néstor Kircher, as ações do maior conglomerado de comunicações do país, o grupo Clarín, subiram 40,85% em Buenos Aires, informou a Reuters. Ontem, a bolsa de valores não funcionou devido a um feriado nacional na Argentina.
O veterano correspondente americano Mort Rosenblum não gosta do rumo que a cobertura internacional dos veículos de imprensa dos Estados Unidos parece estar tomando.
Um grupo de jornalistas se manifestou durante uma sessão da Assembleia Legislativa de Tlaxcala, no México, para exigir a investigação da detenção e agressão ao repórter Pedro Morales por guardas municipais, informou a agência de notícias Notimex.
Seis estados brasileiros avaliam a criação de conselhos para monitorar a mídia, informam a Folha de S. Paulo e O Globo. A iniciativa está mais avançada no Ceará, onde a Assembleia Legislativa aprovou na semana passada a criação de um Conselho Estadual de Comunicação Social vinculado à Casa Civil, com a função de “formular e acompanhar a execução da política estadual de comunicação”, além de fiscalizar, monitorar e produzir relatórios sobre as atividades da mídia, explica a Folha. O projeto ainda
O Círculo de Jornalistas Judiciais do Paraguai, que reúne repórteres credenciados para cobrir o Palácio da Justiça, publicou um comunicado denunciando pressões e intimidações de alguns integrantes do Ministério Público que estariam descontentes com a cobertura de determinados processos judiciais.
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Federação dos Radialistas (Fitert) entraram com uma ação pedindo ao Supremo Tribunal Federal (STF) que declare “a omissão inconstitucional” do Congresso Nacional em regulamentar os artigos da Constituição Federal que tratam da comunicação, em assuntos como direito de resposta, proibição do monopólio e a criação de percentuais de conteúdo regional nas programações das emissoras de rádio e TV.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol) pediu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) que reveja sua denúncia do assassinato do jornalista mexicano Benjamín Flores González, em 1997. A morte do editor de jornal permanece impune.
Homens armados mataram o motorista de um ônibus que levava sete jornalistas para um evento de campanha de um dos candidatos à presidência do país, noticiou a Associated Press. Um dos repórteres se feriu quando o veículo capotou.
O presidente Juan Manuel Santos revelou que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) haviam ordenado a morte da jornalista Olga Cecilia Vega. Para o grupo guerrilheiro, ela teria se infiltrado nas FARC a serviço dos Estados Unidos, noticiaram a EFE e a rádio RCN.
Um homem que se identifica como irmão da ex-procuradora Patricia González, do estado mexicano de Chihuahua, afirmou em um vídeo que ambos são integrantes da organização criminosa “La Línea,” o cartel de drogas da região de Ciudad Juárez, noticiou o jornal Milenio.
A fim de que se cumpra a Constituição do Equador, os bancos tinham até o dia 20 de outubro para vender suas ações de empresas de comunicação nacionais. Como consequência, pelo menos duas emissoras de TV terão novos donos, noticiaram a BBC Mundo e o El Comercio. Os grupos de investimentos Eljuri e Egas venderam suas ações das emissoras de TV ETV Telerama e Teleamazonas, respectivamente, como parte desse controverso processo, explicou o jornal equatoriano Hoy.
Em meio à violência dos carteis de drogas no México, jornalistas locais e estrangeiros tentam descobrir como cobrir essa guerra de forma diferente.