Depois dos assassinatos de dois comunicadores brasileiros, dois jornalistas investigativos saíram do Rio de Janeiro e de São Paulo em direção às cidades no interior do país onde as mortes haviam acontecido. Lá, eles ajudaram a revelar as redes de interesses e intrigas que podem ter motivado os dois crimes.
Desde que o presidente da Assembléia Nacional e líder da oposição, Juan Guaidó, proclamou-se presidente interino da Venezuela, o país vive em protesto e a investida do governo de Nicolás Maduro contra a imprensa nacional e internacional se intensificou, segundo vários organizações que defendem os direitos humanos.
Essa é a pergunta que o jornalista mexicano Javier Garza tentou responder na primeira publicação do blog "Tenemos que Hablar, un blog contra el silencio en México" (“Temos de conversar, um blog contra o silêncio no México”).
Dias após o depoimento de uma testemunha em um julgamento nos Estados Unidos apontar para os filhos de um traficante mexicano no assassinato do jornalista Javier Valdez, o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, disse à viúva do repórter que o governo apoiará a investigação sobre sua morte.
Depois de pouco mais de 24 horas da polêmica criada na Colômbia após a publicação de uma gravação em áudio na qual se ouve o gerente do Sistema de Mídia Pública do país (RCTV) procurando opções para remover um programa cujo apresentador criticou um projeto do governo, Juan Pablo Bieri apresentou sua renúncia ao presidente colombiano.
Em 24 de janeiro o meio nicaraguense Canal 12 amanheceu rodeado por policiais de choque e mais de trinta agentes policiais de boina vermelha, informou o Artículo 66.
Estamos felizes em anunciar que as inscrições para o Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ, na sigla em inglês) deste ano estão encerradas.
Um jornalista que denunciou ter recebido ameaças foi encontrado morto em Baja California Sur depois de ter sido anunciado que ele havia desaparecido no início do mesmo dia.
Carlos Fernando Chamorro, um dos jornalistas mais importantes da Nicarágua, fundador e diretor da revista Confidencial, decidiu se exilar na Costa Rica após o aumento da repressão contra a imprensa independente na Nicarágua, segundo o próprio anunciou no dia 20 de janeiro.
O periódico mais antigo da Nicarágua informou que teve que mudar de formato devido à retenção de tinta, papel e outros suprimentos de impressão por parte da Direção Geral de Aduanas, de acordo com a agência de notícias EFE.
A Suprema Corte Hondurenha confirmou, em 11 de janeiro, a sentença contra um jornalista que recebeu uma condenação penal de 10 anos por delitos de calúnia e difamação em 2016.
Pela primeira vez, uma jornalista que foi presa de forma arbitrária e torturada no final de 2005 após revelar uma suposta rede de corrupção em nível governamental recebeu um pedido público de desculpas do governo mexicano pelo ocorrido.