"O Comitê para a Proteção de Jornalistas apoia o apelo urgente apresentado às autoridades da ONU por uma equipe jurídica internacional em nome do jornalista investigativo guatemalteco José Rubén Zamora, que, de acordo com o apelo, está preso injustamente desde 2022 e mantido em condições 'equivalentes a tortura ou outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes'.
O recurso, enviado ao Relator Especial da ONU sobre Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, afirma que Zamora, 67 anos, foi privado de luz, água e sono, submetido a 'cerimônias de humilhação sádica', restrições desnecessárias e 'foi detido em condições insalubres que colocam em risco sua saúde física e bem-estar'."