"Em 28 de novembro, uma pessoa que participava de uma manifestação contra o governo na Cidade da Guatemala atingiu Jovanna García, jornalista do meio digital Ruda, com um tubo de ferro na clavícula e no ombro, e apontou que ela era uma 'feminista infiltrada', de acordo com um alerta do IM-Defensoras, uma organização regional de direitos humanos, e declarações da editora-chefe de Ruda, Quimy de León, que falou ao CPJ por telefone.
'As autoridades guatemaltecas devem garantir que os jornalistas possam cobrir os protestos livremente e sem sofrer assédio ou ameaças à sua integridade física', disse Natalie Southwick, coordenadora do Programa para a América Central e do Sul do CPJ, em Nova York. 'As autoridades devem investigar exaustivamente o ataque contra Jovanna García e processar o agressor'”.
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