O governo cubano contratou novos editores para seus dois principais jornais, Granma e Juventud Rebelde, como parte de um chamado processo de “renovação” para melhorar a imprensa oficial do país, segundo a BBC.
Nos últimos meses, o termo "passaralho" ecoou em diversas redações no Brasil. A gíria pejorativa para as demissões em massa nos veículos de comunicação ganhou espaço graças aos numerosos cortes que vêm sendo anunciados desde março em grandes jornais e revistas do país como O Estado de S. Paulo, Valor Econômico, Folha de S. Paulo, e publicações da editora Abril.
As demissões de três jornalistas da Argentina, em diferentes circunstâncias, demosntram a “falta de garantias” para que os repórteres desempenhem suas funções com “liberdade e sem sofrer represálias”, destacou o Fórum de Jornalismo Argentino, o Fopea, em comunicado no dia 25 de março.
Um jornalista argentino denunciou ter sido ameaçado e censurado ao apresentar seu livro O negócio dos Direitos Humanos na província de Chaco.
Os jornalistas que cobrem Ciência na América Latina e em outras regiões em desenvolvimento têm uma percepção mais positiva de seu trabalho do que os colegas de países desenvolvidos, segundo uma nova pesquisa.
A saída do jornalista colombiano Daniel Pardo da revista digital Kien&Ke, após a publicação de uma coluna a respeito da pressão exercida pela petrolífera canadense Pacific Rubiales sobre a imprensa do país por meio da publicidade segue gerando polêmica desde o mês passado.
O Colégio Nacional de Jornalistas (CNP, na sigla em espanhol) afirmou que meios de comunicação de todo a Venezuela têm sido pressionados pelo Estado para acabar com programas críticos ao governo, aposentar os jornalistas que os conduzem e adequar o tom de sua linha editorial.
A demissão de um colunista de uma revista digital colombiana, após a publicação de um texto sobre uma empresa petrolífera canadense e suas pressões publicitárias sobre a mídia do país -- como informou o Clases de Periodismo --, gerou polêmica.
Após receber ameaças, outro jornalista do estado mexicano de Veracruz decidiu deixar o México, informou a Fundação para a Liberdade de Expressão (Fundalex).
Em reunião de acionistas do jornal chileno La Nación, representantes do governo do país, que controla 69% das ações, decidiram fechar e liquidar todos os bens da publicação, informou a EFE.
Em comunicado oficial, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou que a “punição generalizada” aos meios de comunicação públicos do Paraguai continua.
Uma jornalista argentina iniciou uma greve de fome no final de agosto após que seu contrato com um canal de televisão não foi renovado, informou o Rosario3. "Quero que devolvam minha voz e meu trabalho", disse a jornalista.