O governo boliviano lançou “O Cartel da Mentira” (“El Cártel de la Mentira”), controverso documentário de 80 minutos que gerou profunda rejeição de associações de jornalistas, ativistas e da sociedade civil do país sul-americano. O documentário foi realizado por ordem do ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, e contém ataques contra a imprensa independente boliviana.
Na última semana, a jornalista mexicana Carmen Aristegui e o veículo dirigido por ela, Aristegui Noticias, denunciaram uma série de fatos que, mesmo sem saber se estão ligados entre si, colocam em dúvida a segurança da comunicadora e da sua equipe no país.
Adela Navarro Bello, co-diretora da publicação semanal mexicana Zeta, no estado de Baja California, denunciou um suposto plano das autoridades estaduais para realizar uma campanha de difamação contra ela.
Um juiz boliviano arquivou o processo legal contra o jornalista Humberto Vacaflor por difamação. O processo havia sido iniciado pelo presidente do país, Evo Morales, que apresentou uma denúncia contra o jornalista.
A pedido da Procuradoria, um juiz penal de Bogotá, na Colômbia, aceitou concluir a investigação por injúria contra o jornalista Juan Esteban Mejía Upegui, informou o jornal El Espectador.
Foi anulada a sentença contra Rafael León Rodríguez, jornalista peruano que, em 3 de maio, foi condenado por difamação a um ano de prisão - pena que seria cumprida em liberdade condicional - e a pagar uma reparação de S/.6.000 nuevos soles (cerca de US$1.800 dólares), informou La República.
Em Honduras, o jornalista investigativo Ariel Armando D’Vicente Jarquín, de 48 anos, foi condenado a três anos de prisão pelo crime de difamação em prejuízo de um ex-chefe policial, segundo o Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ, em sua sigla em inglês).
Legisladores do país caribenho São Vicente e Granadinas aprovaram o Ato de Cibercrime de 2016, no dia 12 de agosto, que prevê até dois anos de prisão por difamação na internet.
A condenação por difamação contra um jornalista peruano que foi acusado pelo ex-presidente Alan García Pérez foi derrubada.
Uma revista chilena está enfrentando um processo por difamação movido pela representante máxima do governo do país.