Reinventar a linguagem da produção audiovisual jornalística para a web foi o principal mote do curso massivo online e aberto (MOOC) "Produção de vídeos jornalísticos para a Internet". E também o que buscaram expressar em seus projetos os quinze estudantes do curso selecionados para participar de um workshop no YouTube Space, em São Paulo.
Cinema na rua que divulga informações, crônicas em línguas indígenas e histórias desconhecidas provenientes de comunidades rurais que não aparecem na tradicional agenda de notícias. Isto é o que alguns meios nativos digitais estão produzindo e promovendo na América Latina.
No início do ano, o jornalista brasileiro Ricardo Gandour trocou o ambiente frenético das redações pela atmosfera mais serena das universidades. O lado executivo de Gandour, diretor de conteúdo do Grupo Estado, deu espaço para o lado acadêmico, o de pesquisador visitante na Columbia Journalism School, nos Estados Unidos. Passados seis meses, o editor vai retornar ao Brasil na próxima semana, onde pretende continuar a unir teoria e prática.
Novos meios nativos digitais proliferam por toda América Latina. Eles têm sido criados por jornalistas que se transformaram em empreendedores, impulsionados por uma necessidade – opressão dos governos, crise nos meios tradicionais, algum tipo de censura – ou porque sentiam um impulso por inovar na internet.
A 17a edição do Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ, na sigla em inglês), o encontro sobre jornalismo digital organizado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, na cidade de Austin, Texas, em 15 e 16 de abril, permitiu descubrir quais as questões que mais preocupam os meios digitais em todo o mundo.
O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas vai expandir seu programa de educação de jornalismo online durante os próximos quatro anos, graças a uma doação de 600 mil dólares de John S. e James L. Knight Foundation.
A partir de maio, moradores de 16 cidades do Brasil poderão conhecer mais sobre a história do jornalismo, relembrar repórteres brasileiros que se destacaram e até acompanhar uma transmissão ao vivo de um programa de rádio. Tudo isso estará no News Truck, uma carreta-museu que pretende aproximar a experiência jornalística do público e celebrar a história do fazer-notícia.
Um novo programa de jornalismo de uma universidade americana busca treinar jovens repórteres para realizarem a cobertura da fronteira do país com o México.
Saber lidar com um ambiente disruptivo e estar atento aos novos recursos tecnológicos disponíveis são tarefas-chave para o jornalista do século XXI. Esta foi a lição destacada pelos oito alunos do recente curso online, massivo e aberto (ou MOOC, na sigla em inglês) do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas que ganharam uma bolsa para participar no 10º Congresso Brasileiro de Jornais e visitar as instalações do Google Brasil.
Como parte de sua série de e-books pontuais, o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas lançou "Transparência e Prestação de contas: Jornalismo e acesso à informação pública na América Latina e no Caribe”.
A premiada jornalista colombiana María Teresa Ronderos será a nova diretora do programa de jornalismo independente da organização sem fins lucrativos Open Society Foundations (OSF). Cada ano, o programa dirige milhões de dólares para apoiar projetos de jornalismo independente por todo o mundo.
Dez participantes do recente Curso Online Massivo e Aberto (ou MOOC, na sigla em inglês) “Desenvolvimento de Projetos Jornalísticos para a Web" foram selecionados para receber a primeira bolsa Google–Centro Knight. Os vencedores são convidados a participar em duas conferências organizadas pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas em Abril, na cidade de Austin, Texas.