A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu ao presidente do México, Felipe Calderón, que fortaleça a investigação do assassinato do jornalista Armando Rodríguez, em 2008, informou a SIP em comunicado divulgado no dia 26 de maio de 2011.
Três supostos membros da organização criminosa mexicana "Los Zetas", um dos cartéis de drogas mais violentos do país, foram presos com faixas que continham ameaças à imprensa na cidade de Quetzaltenango, região Oeste da Guatemala. Segundo a mensagem, os veículos deveriam deixar de publicar matérias contrárias ao grupo, para não se tornarem alvos dos criminosos, informou o Observador Global.
Um cinegrafista de um meio de comunicação local do estado mexicano de Durango, no Norte do país, ficou ferido ao ser atingido por tiros disparados por criminosos contra a polícia, que trabalhava em acidente de trânsito.
As autoridades mexicanas libertaram o fundador do jornal El Tiempo, Jesús Lemus Barajas, que ficou preso durante três anos sob acusação de manter vínculos com o narcotráfico ao investigar os cartéis de drogas no país, informou a EFE.
Enquanto o Comitê para a Proteção dos Jornalistas registra 861 mortes de repórteres no exercício da função desde 1992, além de 145 atualmente presos, o YouTube lança um canal de vídeos para relembrar os profissionais mortos , informou a Europa Press.
Multivision (MVS), a mesma rádio mexicana que demitiu uma jornalista em fevereiro de 2011 por comentar alegações da oposição de que o presidente Felipe Calderón era alcoólatra, criou um cargo de ombudsman, segundo o El Informador.
Após um workshop sobre como ensinar a cobrir temas da fronteira, realizado entre 29 de abril e 1° de maio na Universidade do Arizona, professores de jornalismo de nove instituições de ensino americanas se uniram para criar a Rede de Jornalismo da Fronteira, informou a Universidade do Arizona em comunicado.
Jornalistas de toda a América Latina aproveitaram o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa para denunciar ataques contra repórteres e veículos de comunicação e pedir mais proteção. Enquanto isso, um novo levantamento mostrou que a região poderá se tornar a mais perigosa do mundo para o exercício da função.
Desde 2000, 68 jornalistas foram assassinados e outros 13 estão desaparecidos no México, país assolado pela violência ligada ao narcotráfico, informou a Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH).
Segundo o jornal mexicano Cuarto Poder, um de seus repórteres, Fredy Martín Pérezis, estaria sendo intimidado por um juiz que tenta forçá-lo a testemunhar no julgamento de dois supostos traficantes de drogas.
Foi muito acertado o comentário que Kowanin Silva, jornal Vanguardia de Saltillo, escreveu aqui semana passada sobre (18 de abril) sobre o uso de redes sociais para romper o bloqueio informativo, pois publicacões no Facebook ou no Twitter ajudam a um jornal a obter as informações de forma mais imediata.
Um tribunal federal mexicano absolveu jornalistas da revista Contralínea acusados de causar danos morais a executivos por matérias que tratavam de supostas irregularidades em contratos com a empresa estatal de petróleo Pemex, informou o Misión Política.