O jornalista Víctor Fernando Álvarez Chávez, 50, está desaparecido no estado mexicano de Guerrero desde 2 de abril.
A jornalista María Elena Ferral foi baleada oito vezes enquanto estava no centro de Papantla, no estado de Veracruz, por volta das 14h de 30 de março, de acordo com o Diario de Xalapa, jornal para o qual ela trabalhava como correspondente. Ela morreu seis horas depois.
Após uma série de adiamentos no julgamento, um tribunal federal considerou um dos co-autores materiais culpado pelo assassinato da jornalista Miroslava Breach
O diretor de uma revista no estado de Morelos, no México, foi resgatado em uma operação realizada por autoridades estaduais e federais em 20 de fevereiro depois de ter sido sequestrado por homens armados no dia anterior.
Ingrid Escamilla, 25, foi brutalmente assassinada na Cidade do México, no bairro de Vallejo, em 9 de fevereiro. Seu corpo foi mutilado. No dia seguinte, fotos dos seus restos mortais foram publicados nas primeiras páginas do jornal La Prensa e do tabloide Pásala. Este último colocou no título "A culpa foi do Cupido".
Pelo crime de tortura contra a jornalista mexicana Lydia Cacho em 2005, Juan Sánchez Moreno, comandante da Procuradoria Geral do Estado de Puebla, recebeu uma condenação em 15 de janeiro
Fidel Ávila Gómez, 46, foi visto pela última vez em 29 de novembro de 2019 em Huetamo, Michoacán, mas foi relatado como desaparecido em 2 de dezembro
Mesmo que o número de jornalistas assassinados globalmente esteja no seu ponto mais baixo em 17 anos, o México continua sendo o segundo país mais mortal do mundo para profissionais da imprensa, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
A história de Emilio Gutiérrez Soto, jornalista mexicano que chegou aos Estados Unidos há mais de 10 anos para solicitar asilo, mas que pode ser deportado, foi para Alejandra Ibarra o ponto de partida de seu projeto Defensores de la Democracia (Defensores da Democracia), um arquivo digital que busca preservar o trabalho de jornalistas assassinados no México.
México e Brasil são as únicas duas nações latino-americanas entre os 13 países do mundo em que os assassinatos de jornalistas com mais frequência ficam impunes, de acordo com o Índice de Impunidade Global de 2019 publicado pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). “A impunidade que testemunhamos nesses [13] países ano após ano […]
O corpo do jornalista Nevith Condés Jaramillo foi encontrado em uma casa no município de Tejupilco, no Estado do México, na noite de 24 de agosto. Ele sofreu quatro facadas, informou Milenio.
Depois de México e Brasil em 2018, e assim como Uruguai e Bolívia em 2019, a Argentina também tem um projeto colaborativo de fact-checking focado nas eleições gerais deste ano. E com 130 meios participantes, o argentino Reverso se coloca como a mais ampla aliança contra a desinformação já realizada na região.