Um jornalista boliviano denunciou agressões físicas e o roubo de sua câmera fotográfica enquanto cobria um protesto de pais de família na quinta-feira, 11 de agosto, de acordo com a organização Intercâmbio Internacional pela Liberdade de Expressão (IFEX).
Um jornalista do Peru recebeu uma carta ameaçadora com uma bala, entregue em sua casa por seus pais, informou na última segunda-feira, 8 de agosto, o Instituto Imprensa e Sociedade.
A mídia haitiana, fundamental para manter um olhar crítico no complexo esforço de reconstrução, está lutando para alcançar alguma certeza em meio aos escombros, reportou Columbia Journalism Review (CJR).
Um juiz declarou ordem de prisão contra um comunicador social e outros 16 dirigentes ambientalistas em Honduras.
O Senado boliviano aprovou na noite de quinta-feira, 28 de julho, o controvertido projeto da Lei Geral de Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação, que outorga ao Estado maior controle dos meios eletrônicos, informou a imprensa local.
A Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) afirmou que as recentes reforma da lei eleitoral e ampliação dos poderes do Instituto Federal Eleitoral (IFE) do México constituem uma regressão em termos de liberdade de expressão, por limitarem o acesso da sociedade à mídia e gerarem censura, informou a agência EFE.
A Suprema Corte do México determinou, na quarta-feira 13 de julho de 2011, que o governo não discrimine a rádio comunitária La Voladora na distribuição da publicidade oficial, informou o La Jornada.
O diretor da Rádio Joconguera, Nery Orellana, foi assassinado a tiros nesta quinta-feira, 14 de julho, em uma estrada do município hondurenho de Candelaria, na fronteira com El Salvador, informou La Prensa. Orellana, de 26 anos, é o quarto jornalista assassinado em Honduras este ano, após os homicídios de Adán Benítez e Francisco Medina Polanco e do dono do canal 24 de televisão, Luis Mendoza.
Após uma série de demissões de jornalistas e acusações de censura durante a campanha eleitoral no Peru, o repentino cancelamento de um dos programas jornalísticos mais populares e de maior credibilidade do país gerou um debate sobre a liberdade de expressão e a influência da propriedade dos meios de comunicação sobre o direito à informação dos peruanos.
A Comissão Nacional de Telecomunicações (CONATEL) da Venezuela abriu um novo processo administrativo contra a emissora privada de TV Globovisión, por supostamente “incitar o ódio” na cobertura de um motim que terminou com vários mortos em um presídio no estado de Miranda, no Norte do país, em junho passado, informou o El Tiempo.