"O Juizado 22 Penal de Bogotá ratificou em segunda instância a negação da preclusão [encerramento antecipado do processo penal sem que se chegue a julgamento] de um processo de calúnia agravada solicitado pela Procuradoria Geral da Nação em favor de Julián Martínez, um reconhecido jornalista independente que publicou várias investigações alertando sobre supostos vínculos criminais do ex-presidente Álvaro Uribe.
[…] A juíza de primeira instância concluiu que as acusações de Martínez em publicações nas redes sociais, entrevistas e vídeos atribuem a Uribe Vélez comportamentos delitivos sem provas, e que as afirmações foram feitas com conhecimento de sua falsidade ou sem verificar sua veracidade".