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Organizações civis exigem do governo mais proteção para jornalistas e ativistas de direitos humanos no México

Um grupo de organizações civis exigiu do governo mexicano mais proteção para jornalistas e ativistas de direitos humanos nas regiões Leste e Norte do país, onde se concentra a violência, informou o La Jornada.

As organizações pediram a criação de um “mecanismo de proteção” especial, por considerar que "os mecanismos do Estado encarregados de proteger e garantir a segurança de jornalistas e defensores ameaçados ou em situação de risco não estão sendo eficientes", noticiou a EFE.

As agressões contra jornalistas são constantes nos estados de Chihuahua e Coahuila, na fronteira com os Estados Unidos, onde se concentra a violência do narcotráfico no país, assim como em Morelos, ao sul da capital mexicana.

Entre as organizações que reclamaram da situação no país estão a Associação Mundial de Rádios Comunitárias, o Centro Nacional de Comunicação Social (CENCOS), o Centro de Direitos Humanos Miguel Agustín Pro Juárez e a Comissão Mexicana de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos.

Leia aqui (em espanhol) a carta que as organizações enviaram ao governo mexicano. Para mais informações sobre as agressões contra jornalistas no país, veja este mapa do Centro Knight.

Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.

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