Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
Segundo Pires, há muitas razões para a Google se importar e investir no fortalecimento do jornalismo a nível global.
Robson Giorno, dono do jornal online O Maricá na cidade de mesmo nome do Estado do Rio de Janeiro, foi assassinado com três tiros em frente à sua casa no último sábado, 25 de maio.
Um júri popular condenou um homem a seis anos de prisão por participar do assassinato de um jornalista brasileiro em 1998. Logo após o julgamento, a sentença foi contestada pelo Ministério Público por considerá-la muito baixa.
A Folha decidiu abraçar o desafio de “refletir a variedade da vida social no Brasil”, segundo o jornal, que tem a maior circulação do país, com 332 mil exemplares (impressos e digitais) em março, segundo o Instituto Verificador de Circulação (IVC).
O relatório “Clubes de membros no setor de notícias e além: o que a mídia pode aprender de outros movimentos movidos por apoiadores” sublinha uma “diferença crucial” entre o modelo de assinaturas e o modelo de associação.
Entre 1995 e 2018, 64 comunicadores – jornalistas, radialistas e blogueiros – foram assassinados no Brasil em razão de sua profissão. Metade destes casos tiveram os responsáveis identificados e denúncia apresentada pelo Ministério Público (MP) à Justiça.
Em menos de quatro dias, dois jornalistas brasileiros receberam ameaças de morte por meio das redes sociais após publicarem reportagens críticas às Forças Armadas do país, do passado e do presente.
No Brasil, um dos dez países com maior índice de impunidade em crimes contra jornalistas em todo o mundo, três projetos de lei em tramitação no Congresso propõem endurecer o tratamento penal de autores de violência contra jornalistas e profissionais de imprensa.
Boatos sobre supostas conexões entre vacinas e autismo, curas mirabolantes para doenças crônicas e o questionamento do aquecimento global provocado pela ação humana se alastram com facilidade pelas redes sociais. Diante deste e de outros desafios, comunicadores que se dedicam ao jornalismo científico na América Latina buscam se fortalecer em redes e associações.
O jornalista Gabriel Hernández foi assassinado no dia 17 de março no departamento de Valle, no sul de Honduras, segundo reportou a imprensa local.