Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
No dia 7 de outubro, o eleitorado brasileiro vai às urnas em eleições gerais marcadas pela disseminação intensa de boatos e notícias fraudulentas nas redes sociais, fomentada também pela desconfiança de parte do público em relação à imprensa. Nesse ambiente político e midiático carregado, jornalistas têm sido alvos cada vez mais constantes de agressões por fazer seu trabalho de investigação e reportagem.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) classificaram como censura e restrição ao exercício do jornalismo as decisões dos ministros do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux e Dias Toffoli que proíbem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde abril, conceda entrevista à imprensa.
Embora o México seja conhecido como um dos países do mundo mais letais para jornalistas, a ameaça aos profissionais da imprensa no país não é só física. Em muitos casos, os inimigos da liberdade de expressão e de imprensa recorrem não às armas, mas aos tribunais, na tentativa de silenciar a cobertura jornalística que vai contra seus interesses.
Comunicadores ameaçados por fazer seu trabalho foram oficialmente incluídos no programa de proteção a defensores de direitos humanos do Ministério de Direitos Humanos (MDH) do Brasil.
Um jornalista venezuelano que já saiu do país devido a ameaças está agora em uma prisão militar respondendo a um processo e sob várias acusações, rejeitadas por defensores da liberdade de imprensa.
O ano de 2018 tem colocado diversos desafios para iniciativas de checagem de fatos no Brasil. Além de eleições gerais permeadas por polarização política intensa e o novo peso das redes sociais na disseminação de boatos, profissionais do fact-checking também se deparam com a desconfiança de parte do público, ainda em dúvida sobre o papel da checagem no ambiente midiático brasileiro.
O radialista brasileiro Marlon de Carvalho Araújo, de 37 anos, foi assassinado no dia 16 de agosto dentro de sua casa em Riachão de Jacuípe, na Bahia, na região nordeste do Brasil.
O jornalista, advogado e escritor brasileiro Otavio Frias Filho morreu dia 21 de agosto, em São Paulo, aos 61 anos. Diretor de redação da Folha de S. Paulo desde 1984, Frias Filho foi responsável pelo projeto de modernização que tornou o diário uma referência mundial do jornalismo feito no Brasil.
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) acaba de lançar uma cartilha em português intitulada “Como lidar com assédio contra jornalistas nas redes”.
Morreu no dia 12 de agosto em São Paulo o jornalista Claudio Weber Abramo, aos 72 anos. Matemático de formação e mestre em filosofia, Abramo tem sido celebrado por seus colegas e amigos como o pioneiro do jornalismo de dados no Brasil e por sua defesa intransigente da transparência e do acesso à informação pública.