Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
_________
Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
_______
Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
Cinco fundações filantrópicas já se comprometeram a doar US$ 2 milhões para os primeiros dois anos de operação do novo fundo de apoio ao jornalismo de interesse público no Brasil. A LJR conversou com as consultoras responsáveis pelo fundo, que pretende aportar “mais e melhor dinheiro” a iniciativas jornalísticas brasileiras.
Quase metade dos municípios brasileiros não possui meios jornalísticos locais, deixando 26,7 milhões de pessoas sem notícias sobre suas cidades. Um especial da Agência Mural mostra como em Pirapora do Bom Jesus (SP) a falta de cobertura jornalística afeta principalmente a periferia, dificultando o acesso a informações e aumentando a desigualdade socioeconômica.
O Rio Grande do Sul enfrenta seu maior desastre climático, com enchentes que desabrigaram mais de 580 mil pessoas e deixaram 172 mortos. Jornalistas locais, muitos também afetados, se dedicam a essa cobertura sem precedentes. A LJR conversou com jornalistas dos meios digitais Matinal, Sul21 e Nonada, que contaram sobre suas experiências e o senso de comunidade entre jornalistas fortalecido em meio ao caos no estado.
Jornalistas e fotojornalistas venezuelanos fazem outros trabalhos fora do jornalismo para ganhar uma renda extra para sobreviver. Em 20 anos de governo de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, 400 meios de comunicação foram fechados.
Dez organizações de jornalismo local nas cinco regiões do Brasil participam do projeto Caravana, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). As comunidades dos territórios têm tido destaque nesse processo, o que ajuda a estabelecer uma rede de sustentabilidade local. A LJR conversou com o Coreto (Bahia) e com o Fala Roça (Rio de Janeiro) sobre a participação no projeto.
O jornal Correio do Povo, sediado em Porto Alegre, cobre o Rio Grande do Sul há quase 130 anos. As enchentes que devastaram o estado na primeira semana de maio invadiram a sede do jornal e as casas de seus jornalistas. A publicação e sua equipe tentam manter o compromisso com o jornalismo e informar seu público no momento mais crítico de sua história.
Entre 2 e 4 de maio, mais de 2.500 pessoas se encontraram em Santiago para a 31ª Conferência Mundial sobre Liberdade de Imprensa da Unesco, com o tema “Uma imprensa para o planeta: o jornalismo diante da crise ambiental”. O evento abordou desafios como desinformação climática, ameaças à liberdade de imprensa e os perigos enfrentados por jornalistas, especialmente mulheres, nessa cobertura.
Dez jornalistas e comunicadores contaram como têm sofrido ameaças e agressões por reportar atividades predatórias na Amazônia brasileira no relatório “Fronteiras da Informação”, realizado pelo Instituto Vladimir Herzog (IVH). O documento também oferece dicas de segurança e apresenta recursos de proteção aos quais jornalistas podem recorrer caso estejam em perigo.
A diretora para América Latina e Caribe do Fundo Internacional para Meios de Interesse Público (IFPIM, na sigla em inglês), Vanina Berghella, apresentou o trabalho do fundo na região durante o 17º Colóquio Ibero-Americano de Jornalismo Digital. Segundo Berghella, o IFPIM trabalha com duas abordagens principais: ajuda direta a meios de comunicação e incentivo a mudanças no ecossistema de mídia.
No ano em que quase metade da população mundial deve ir às urnas em eleições nacionais e locais, o 25º ISOJ contou com um workshop oferecido pelo YouTube com sugestões de como jornalistas e meios de comunicação podem usar a plafatorma em sua cobertura eleitoral.