Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
No ano em que quase metade da população mundial deve ir às urnas em eleições nacionais e locais, o 25º ISOJ contou com um workshop oferecido pelo YouTube com sugestões de como jornalistas e meios de comunicação podem usar a plafatorma em sua cobertura eleitoral.
Durante sua palestra de abertura do 25º ISOJ, Wendi C. Thomas contou como conseguiu criar um espaço jornalístico que representava pessoas tradicionalmente marginalizadas. Apesar das dúvidas e da descrença de outras pessoas, seu meio de comunicação sem fins lucrativos MLK50 tem sido bem-sucedido e hoje conta com uma equipe de 10 pessoas e um orçamento de US$ 2,4 milhões.
No 25º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ), jornalistas de vários países compartilharam os desafios que enfrentam: no Afeganistão, restrições impostas pelo Talibã levam jornalistas ao exílio; no México, narcotráfico e crime organizado criam zonas de silêncio; em Israel, jornalistas lidam com trauma da invasão do Hamas e meios fazem cobertura limitada de Gaza; em Gana, jornalistas sofrem ataques e ameaças ao investigar casos de corrupção.
O 25º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) trouxe exemplos de usos da inteligência artificial em UOL, The Marshall Project e The New York Times, enquanto pesquisa da Associated Press revela impacto da IA generativa no jornalismo ao redor do mundo.
Participantes do último painel do 25o ISOJ, sobre o impacto da IA no jornalismo, apresentaram diferentes definições de IA. Enquanto alguns a definem como um "outro" comunicativo, outros a veem como uma ferramenta para economizar tempo e se concentrar em atividades mais complexas.
O jornalismo brasileiro enfrenta desafios na formação acadêmica e nas redações. Enquanto muitos cursos de jornalismo tendem à teoria e pouco desenvolvem a prática, programas de treinamento promovidos por meios de comunicação buscam preencher lacunas. Programas da Folha de S. Paulo e do Estadão, ativos há mais de 30 anos, mais recentemente também passaram a priorizar a diversidade.
Dois meios locais brasileiros adotaram a inteligência artificial generativa para amplificar seu impacto e automatizar tarefas que demandam tempo e esforço preciosos de suas equipes enxutas. Conheça os projetos da Agência Tatu e do Farolete, que combinam raspagem de dados e a tecnologia do ChatGPT para produzir conteúdo baseado em dados públicos.
Desde 4 de março, os escritórios da agência de notícias estatal argentina Télam estão cercados pela polícia. Seus funcionários foram suspensos, seus serviços foram interrompidos e seu site está fora do ar. Trabalhadores da Télam se mobilizam em atos públicos, publicam um site alternativo e preparam um projeto de lei para defender a agência.
A Rede Tejiendo Historias, um projeto do meio de comunicação digital Agenda Propia, está trabalhando em um protocolo de segurança para jornalistas e comunicadores que fazem reportagens em territórios indígenas na América Latina. Ele se baseia em dois manifestos que a rede elaborou para chamar a atenção para os riscos que enfrentam ao fazer reportagens.
Jornalistas ambientais e climáticos enfrentam riscos extremos, incluindo ameaças físicas e judiciais, ao reportar sobre a degradação ambiental, aponta novo relatório do International Press Institute. Na América Latina, crime organizado, empresas e forças estatais corruptas representam principais ameaças a esses profissionais, disse Barbara Trionfi, autora do relatório, à LJR.