César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
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César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
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César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Até agora em fevereiro, o México registrou uma tentativa de assassinato de um jornalista, dois fotojornalistas espancados e o assassinato do filho de um conhecido comunicador de Tijuana, além de agressões verbais e desqualificações de membros da imprensa pela Presidência.
Os palestrantes do webinar "Variantes, vacinas e medicamentos: o que os jornalistas precisam saber para melhorar a cobertura de COVID-19" discutiram alguns pontos-chave que os jornalistas que cobrem o coronavírus precisam abordar para contar melhor suas histórias.
Três anos depois de pedir pessoalmente proteção ao presidente do México, a jornalista Lourdes Maldonado foi morta a tiros em Tijuana. Ela é acompanhada por outros dois jornalistas que morreram violentamente no país em menos de um mês, atos condenados por colegas, cidadãos e organizações de liberdade de imprensa.
Em 2021, foram registrados 702 casos de abuso de poder e violência contra a imprensa pelo regime de Daniel Ortega, quase o dobro dos 360 relatados em 2020. Os ataques a meios de comunicação independentes estão na liderança, com 469 casos relatados.
A América Latina é a região do planeta com mais mortes de profissionais de comunicação por coronavírus, com metade do total de óbitos registrados desde março de 2020, informou a organização Press Emblem Campaign.
A organização Artigo 19, que documentou três violações e atentados à liberdade de imprensa em Jalisco em menos de um mês, disse que esses eventos mostram uma tendência do governo estadual de censurar a imprensa por meio de instâncias judiciais.
Apesar do número relativamente baixo de jornalistas presos na América Latina, o CPJ alertou para uma deterioração preocupante na situação da liberdade de imprensa na região em 2021, ao considerar outros indicadores.
Tendo em vista o recente aumento de agressões e perseguições a jornalistas no país centro-americano, o Prensa Contra la Censura pretende conscientizar os guatemaltecos sobre a importância de defender o jornalismo independente.
Os comunicadores enfrentaram prisão domiciliar extrajudicial, intimações, suspensão de serviços e retirada de credenciamentos dias antes dos protestos de 15 de novembro.
A América Latina e o Caribe registraram 123 homicídios de jornalistas nos últimos cinco anos. O México é o país com o maior número de jornalistas assassinados na região e no mundo, com 61 casos, segundo relatório da Unesco