César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
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César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
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César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Por cinco anos, o braço do Hacks/Hackers de Buenos Aires e da Argentina reuniu milhares de jornalistas e especialistas em tecnologia nessa cidade para discutir o futuro das notícias e inovações. Em setembro, a conferência conhecida como Media Party abordará uma das maiores ameaças para a indústria de notícias e também uma das maiores oportunidades de inovação: as notícias falsas.
Um escândalo político que ultrapassa fronteiras, como a operação Lava Jato - a rede de corrupção e lavagem de dinheiro que se originou no Brasil e envolve políticos e empresários de vários países - requer um trabalho jornalístico transfronteiriço, colaborativo e persistente.
A Operação Lava Jato é considerada o maior caso de corrupção na história do Brasil e provocou a indignação de muitos cidadãos. Por esse motivo, o jornalista Luiz André Alzer deu aos brasileiros a oportunidade de "se vingar" e punir políticos e empresários corruptos com um jogo de cartas, inspirado em personagens reais e situações do escândalo.
Após o chamado do Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ) para que o Governo do México tome medidas mais severas para acabar com a impunidade na violência contra jornalistas, o presidente do país, Enrique Peña Nieto, se comprometeu a fazer do tema uma das prioridades do restante de sua administração.
Considerando a concentração histórica da propriedade de meios de comunicação na América Latina - o que ameaça a diversidade e o pluralismo nesse setor - a Unesco recomendou que os países busquem um equilíbrio entre os direitos das emissoras e do público.
De 2001 até o presente, 69 profissionais da imprensa em Honduras morreram em circunstâncias violentas e, em apenas seis desses casos, pessoas foram punidas pelos crimes. Ou seja, 91% das mortes permanecem impunes, segundo um relatório da Comissão Nacional de Direitos Humanos do país (CONADEH).
O ano de 2016 foi crítico para o exercício do jornalismo no mundo, segundo três organizações internacionais promotoras da liberdade de expressão e de imprensa em seus relatórios anuais, divulgados neste semana.
As mulheres são líderes em mais de 60% dos sites de mídia digital na América Latina.
Quando o Periscope foi lançado em março de 2015, veículos impressos e digitais viram a oportunidade de cobrir eventos ao vivo e em tempo real, uma área antes dominada pelas empresas de televisão.
Em 3 de abril de 2016, os Panama Papers foram publicados, uma investigação que envolveu 370 jornalistas de 76 países –incluindo 96 jornalistas de 15 nações latino-americanas–, que descobriram uma rede de evasão de impostos e criação de empresas em paraísos fiscais por parte de empresários e líderes de todo o mundo.