César López Linares began his career at the Mexican newspaper REFORMA as an entertainment and media co-editor. He has written for publications such as TODO Austin, Texas Music Magazine and The Austin Chronicle. César has a Master's degree in Journalism from the University of Texas at Austin and a Bachelors degree in Communication from the National Autonomous University of Mexico. He previously wrote about innovation in journalism for the Gabo Foundation in Colombia and currently reports for the Knight Center's LatAmJournalism Review digital magazine. A native of Mexico City, César has become a digital nomad combining content creation with his passion for travel.
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César López Linares inició su carrera en el diario mexicano REFORMA como coeditor de entretenimiento y medios. Ha escrito para publicaciones como TODO Austin, Texas Music Magazine y The Austin Chronicle. César tiene una Maestría en Periodismo de la Universidad de Texas en Austin y una Licenciatura en Comunicación de la Universidad Nacional Autónoma de México. Previamente escribió sobre innovación en periodismo para la Fundación Gabo en Colombia y actualmente escribe para la revista digital LatAmJournalism Review del Centro Knight. Originario de la Ciudad de México, César se ha convertido en un nómada digital que combina la creación de contenido con su pasión por viajar.
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César López Linares começou sua carreira no jornal mexicano REFORMA como coeditor de entretenimento e mídia. Ele escreveu para publicações como TODO Austin, Texas Music Magazine e The Austin Chronicle. César tem mestrado em jornalismo pela University of Texas em Austin e é bacharel em comunicação pela Universidad Nacional Autónoma de México. Antes disso, ele escreveu sobre inovação no jornalismo para a Fundação Gabo na Colômbia. Atualmente escreve para a revista digital LatAmJournalism Review do Centro Knight. Nascido na Cidade do México, César se tornou um nômade digital combinando a criação de conteúdo com sua paixão por viagens.
Um ano depois de chegar à Espanha para viver no exílio, o jornalista cubano Abraham Jiménez Enoa sente que o seu futuro profissional imediato está na crônica de longo fôlego. Esse é o gênero que ele escolheu para contar as complexidades de seu país em seu primeiro livro,"La Isla Oculta", publicado na Espanha em janeiro […]
Jornalistas precisam encontrar novas formas de cobrir a migração, explorando outros ângulos que não o crime e a tragédia, e abordar o fenômeno com um enfoque em direitos humanos, disseram as palestrantes do terceiro webinar da série organizada pela Rede Pela Diversidade no Jornalismo Latino-Americano.
Jornalistas da América Latina encontraram nos podcasts de true crime uma plataforma ideal para levar investigações jornalísticas sobre crimes reais a novas audiências, mas ainda enfrentam grandes desafios para distribuí-los e monetizá-los.
Pelo menos oito jornalistas, empresários de meios de comunicação e estudantes de jornalismo estão entre os 222 presos políticos soltos, banidos e enviados para os EUA, enquanto o regime de Daniel Ortega ameaça retirar deles a nacionalidade e os direitos como nicaraguenses.
O Projeto Desclassificados, na Argentina, criou uma base de dados pública e de fácil acesso com documentos desclassificados do governo dos EUA sobre a Argentina. O Archivero, no México, trabalha contra o empenho das autoridades em negar o acesso a documentos classificados como “segredo de Estado” ou “segurança nacional".
Devido ao viés racial e cultural existente nas ferramentas de inteligência artificial, jornalistas do Grupo Octubre (Argentina), El Surtidor (Paraguai) e GMA News (Filipinas) criaram a Image2Text, uma plataforma de visão computadorizada que busca agregar contexto do Sul Global à tecnologia de reconhecimento de imagem.
Pouco mais de um mês após a destituição do presidente Pedro Castillo, a imprensa peruana registrou mais de 70 casos de agressão que incluem espancamentos, insultos e vandalização de equipamentos e instalações por parte de manifestantes, além de ameaças, obstrução de cobertura e até mesmo um ataque com balas de borracha por parte de policiais.
Pelo menos seis jornalistas foram vítimas de roubo, intimidação e impedimentos para trabalhar por parte de membros do crime organizado durante a onda de violência desencadeada no dia 5 de janeiro na capital do estado de Sinaloa, após a prisão de Ovidio Guzmán, filho de “El Chapo”.
A criação de conteúdo jornalístico para empresas e a cobertura paga de eventos são alternativas pelas quais os meios de jornalismo investigativo Revista Espejo e Red Es Poder, localizados em estados com alta criminalidade no México, conseguem compensar a falta de publicidade resultante do medo das marcas de anunciar em meios de notícias que cobrem criminalidade e corrupção.
O fotógrafo Pedro Valtierra, que captou imagens emblemáticas da Revolução Sandinista na Nicarágua e das manifestações indígenas em Chiapas, e que foi homenageado na FIL de Guadalajara deste ano, diz que é importante para os jornalistas registrar a violência e os conflitos sociais, mas sem ser imprudentes ou tomar partido.