Jornalistas se envolveram em uma discussão animada sobre a cobertura eleitoral americana durante um painel em 13 de abril no 25º ISOJ, centrado na pergunta: "A mídia e a temporada eleitoral: vamos acertar desta vez?"
Na busca por uma política eficaz, alguns Estados criaram definições de jornalismo para ajudar a determinar quais indivíduos e organizações se qualificam para receber financiamento público. Mas na era digital, criar uma definição adequada é algo mais difícil do que se imagina.
À medida que as comunidades crescem e as redações encolhem, as publicações precisam encontrar maneiras cada vez mais criativas de informar o público. No ISOJ, líderes no desenvolvimento de produtos jornalísticos conduziram um workshop com jornalistas para discutir como atender às necessidades do público enquanto inovam na disseminação de notícias.
Em constante crescimento como estratégia de distribuição de conteúdos no jornalismo digital, as newsletters têm potencial para fortalecer a relação com a audiência. Os jornalistas brasileiros Joana Suarez e Filipe Speck falam sobre quatro pontos-chave para estabelecer uma newsletter jornalística.
Aos Fatos, meio brasileiro especializado em fact-checking, integrou o ChatGPT com sua produção jornalística para criar um chatbot de perguntas e respostas, a FátimaGPT. No WhatsApp, no Telegram e no Twitter, o chatbot responde às perguntas do público a partir dos textos já publicados pelo site.
Com a devastação das mudanças climáticas no Caribe, jornalistas que cobrem desastres naturais deveriam contar com atenção à sua saúde mental detalhando o que suas redações devem fazer antes, durante e depois de uma cobertura potencialmente estressante, propõe a jornalista ambiental de Trinidad e Tobago Seigonie Mohammed.
O Instituto Reuters entrevistou jornalistas que decidiram deixar a profissão devido a baixos salários, censura corporativa e esgotamento profissional. Alguns deles estão se reinventando em campos como a política ou a comunicação corporativa. Para eles, o encanto e a paixão pelo jornalismo minguaram.
Uma publicação da GIJN com uma lista de livros investigativos recomendados por repórteres de países hispânicos da América Latina lançados nos últimos 10 anos. Da mineração de lítio aos assassinatos políticos, das dificuldades migratórias à privatização da água, e do México, no norte da região, ao Chile, no sul, os títulos abordam uma série de assuntos e países.
Em 2022, ano de uma das eleições mais acirradas do Brasil, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) registrou 557 casos de agressão contra jornalistas, 26% envolvendo algum tipo de violência de gênero. Desse grupo, 5% foram categorizados como episódios de violência sexual. Jornalistas que foram alvo desses ataques falam sobre o impacto em seu trabalho e em suas vidas pessoais.
As jornalistas esportivas brasileiras não só estão ganhando cada vez mais espaço na mídia, como também têm conseguido mais cobertura para o esporte feminino. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, a Copa do Mundo Feminina é a melhor oportunidade para consolidar o que foi conquistado até agora.