Treze jornais afiliados à Associação Nacional da Imprensa (ANP), da Bolívia, publicaram na quarta-feira, 1 de setembro, editoriais defendendo a autorregulação do jornalismo, informou a organização.
A fachada do jornal Noroeste, na cidade de Mazatlán, foi atacada de madrugada por um comando do crime organizado horas depois de receber ameaças telefônicas, informaram a agência DPA e o próprio diário.
Marcelo Tejero Ocampo, de 64 anos, locutor de uma emissora local e jornalista, foi encontrado morto na manhã de 7 de setembro em sua residência no município de Carmen, no estado de Campeche, informou El Universal.
Faltando um mês para as eleições na Venezuela, o presidente Hugo Chávez acusou a CNN em Espanhol, o New York Times e o Grupo Prisa, da Espanha, de orquestrar uma campanha de "intrigas" e "mentiras" sobre seu governo e de sabotar as eleições, relatam a AFP e a revista Semana.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) alertou que a sentença imposta ao jornalista Fernando Santos Rojas por difamação é uma ameaça à liberdade de expressão.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicou nesta quarta-feira, 1 de setembro, um decreto regulamentando a Lei dos Meios Audiovisuais (Lei 26.522), que limita o número de licenças de rádio e televisão que um mesmo grupo pode ter.
Um grupo de moradores da Villa 31, uma populosa favela no centro de Buenos Aires, na Argentina, criou um canal de televisão que busca mostrar os problemas e as necessidades do bairro, informa a agência EFE.
Circula na terça-feira, 31 de agosto, a última edição impressa do Jornal do Brasil, um dos mais antigos diários do país. A partir de quarta-feira, 1 de setembro, o jornal terá somente uma versão online.
A violência do narcotráfico contra a imprensa mexicana chegou a tal ponto que uma empresa está vendendo coletes à prova de balas no México para proteger os repórteres, informou o Clarín.
Reconhecidos por vítimas e familiares em imagens de jornais, revistas e na televisão, três delegados da Polícia Civil de São Paulo são acusados, em uma ação do Ministério Público Federal (MPF), de participar diretamente de atos de tortura, abuso sexual, desaparecimentos forçados e homicídios durante o regime militar (1964-1985), informou o MPF.