Um grupo de campesinos do povoado paraguaio de Capiibary, no departamento central de San Pedro, sequestrou e torturou o jornalista Alberto Núñez no início deste mês. O ataque é o mais recente sofrido pelo jornalista em sua carreira.
Em 24 de janeiro, a Câmara de Deputados de Trinidad e Tobago aprovou a proposta de lei que despenaliza paparcialmente a difamação. Agora a proposta passará ao Senado.
A Secretaria de Comunicação (SECOM) do Equador colocou sob seu controle administrativo a organização para a liberdade de expressão Fundamedios. A organização assegura que a ação busca assediá-la e teme que acabe em sua dissolução.
Oito jornalistas chilenos foram presos na segunda-feira, 27 de janeiro, durante uma manifestação para evitar a venda do jornal La Nación. A manifestação ocorreu durante a reunião de acionistas onde a venda do diário de quase 100 anos foi finalizada. O desentendimento que causou as prisões aconteceu no escritório do La Nación, onde jornalistas se organizaram para protestar contra a venda do jornal.
A Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) do México iniciou uma investigação do assassinato de um jornalista ocorrido em 23 de janeiro, o primeiro deste ano no México.
Um novo relatório publicado na semana passada por PEN Internacional, PEN Canadá e Programa Internacional de Direitos Humanos da facultade de Direito da Universidade de Toronto lamentou que Honduras esteja se tornando um lugar perigoso onde os crimes contra jornalistas são cometidos com total impunidade.
Uma charge humorística sobre a invasão à casa de um jornalista com o argumento de buscar supostas denúncias de corrupção levou o chargista Xavier Bonilla, que assina como Bonil, a se tornar o primeiro comunicador chamado a comparecer na Superintendência de Informação e Comunicação, após sete meses de existência da agência criada pela nova Lei de Comunicação no Equador.
Desde 2003 existe na Venezuela um sistema de controle de divisas que impede as empresas de importar certos produtos sem a autorização do Estado. Em 2012, o papel-jornal, que não se produz no país, ingressou na lista de produtos não prioritários, tornando-se assim um produto que exige que os jornais peçam divisas para poder importá-lo.
A organização Repórteres sem Fronteiras pediu que as autoridades colombianas ofereçam proteção à jornalista Eva Durán, que recebeu ligações com ameaças em 18 de janeiro.
O jornal costarriquenho Diário Extra acusou o poder judiciário do país de espionar as chamadas telefônicas de seus repórteres. O incidente foi descrito por Repórteres Sem Fronteiras como um caso semelhante ao sofrido pela Associated Press quando foi espionada pelo governo norte-americano.