Um jornalista boliviano foi condenado a dois anos e meio de prisão por “difamação, calúnia e ofensas” contra um advogado, acusá-lo de participação em atos corruptos, informou o La Razón. Essa seria a primeira condenação de um repórter na Bolívia desde 1997, acrescentou a EFE.
O jornalista e líder político colombiano Argemiro Cárdenas Agudelo foi assassinado a tiros no dia 15 de março, informou a Fundação Para a Liberdade de Imprensa (FLIP).
A Justiça Federal da Argentina condenou o jornal Clarín por publicar uma matéria cujo conteúdo supostamente discrimina as mulheres, informou o jornal La Capital. Publicada em 5 de abril de 2009 e intitulada “A fábrica de filhos: [mulheres] concebem em série e obtêm uma melhor pensão do Estado", a reportagem foi considerada "ofensiva" e "destinada à discriminação e à violência psicológica, sexual e simbólica contra a mulher", pela justiça argentina, acrescentou a agência de noticias UPI.
Com mais de um milhão de seguidores, o jornal mexicano El Universal tem mais audiência no Twitter que qualquer outro jornal entre os 100 mais populares da América Latina, de acordo com um site que classifica jornais por sua popularidade.
Durante uma conferência em Viena, na Áustria, o presidente boliviano, Evo Morales, disse que, em seu país, há “liberdade de expressão demais", acrescentando que os veículos de comunicação independentes são alguns de seus principais opositores, informou a rádio FM Bolivia.
A Associação Equatoriana de Editores de Jornais (AEDEP, na sigla em espanhol) pediu ao presidente do país, Rafael Correa, que dê um fim a sua “campanha” contra a imprensa e se concentre nos verdadeiros problemas do Equador, informou o El Diario.
Um jornalista americano que trabalha no Chile denunciou ter sido detido injustamente e criticou a brutalidade da polícia, em crescimento desde o início dos diversos protestos no Chile, em maio de 2011, informou a agência de notícias UPI.
O governo boliviano aprovou um decreto para que os donos de meios de comunicação garantam o transporte noturno para jornalistas e outros trabalhadores da imprensa, de porta a porta, das 22h às 7h, informou a rádio FM Bolivia.
Em comunicado, a organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) criticou o governo de Equador de distorcer, “de maneira flagrante”, os fatos sobre uma reunião entre a HRW e o secretário de Comunicação do Equador, Fernando Alvarado, na qual foi discutida a situação da liberdade de imprensa no país.
Um jornalista paraguaio denunciou ter sido ameaçado de morte pelo senador Robert Acevedo, informou o ABC Color. O parlamentar negou as acusações, afirmando que só querem prejudicá-lo politicamente, acrescentou o ABC Color.