Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse ter informações sobre o Brasil que poderiam ter “abalado as pretensões eleitorais de algumas pessoas”. Assange recusou-se a revelar que informações são essas, e disse que não conseguiu publicá-las ainda por conta da divulgação recente de uma grande quantidade de documentos sobre o Iraque.
Os países-membros do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) criticaram Honduras e pediram mais informações sobre violações dos direitos humanos desde o golpe que destituiu o presidente Manuel Zelaya. Também foram solicitadas informações sobre os assassinatos de nove jornalistas em 2010, informou a agência Inter Press Service.
O repórter policial Carlos Alberto Guajardo, do jornal Expreso, morreu durante a cobertura de um tiroteio entre bandidos e militares na cidade de Matamoros, no estado mexicano de Tamaulipas, na fronteira com os Estados Unidos, informou o Brownsville Herald.
Diversos jornalistas e organizações pela liberdade de expressão criticaram as medidas de proteção à imprensa propostas pelo governo mexicano, que careceriam de recursos para atacar as raízes do problema, informou o El Diario de Juárez.
Criado para facilitar a divulgação de documentos do regime militar, o projeto Memórias Reveladas virou esta semana o centro de uma crise entre pesquisadores e autoridades federais, devido à recusa em oferecer documentos da ditadura durante as eleições, como relata o jornalista Chico Otavio no jornal O Globo. Agora o protesto dos pesquisadores ganhou o apoio de jornalistas.
A polícia civil está investigando a invasão e o furto de equipamentos da gráfica do jornal Correio Mariliense, na cidade de Marília, a 450 quilômetros da capital paulista. O jornal afirma que o crime tem sinais de atentado, mas, segundo O Globo, a polícia investiga o caso como um furto comum.
No dia 4 de novembro, o governo de Honduras enfrentará em Genebra, na Suíça, a Revisão Periódica Universal, uma avaliação do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Por conta disso, 32 organizações de imprensa participantes da rede International Freedom of Expression eXchange (IFEX) manifestaram preocupação com a situação da liberdade de expressão no país.
O governo mexicano firmou um acordo de proteção aos jornalistas, para acabar com os ataques que, na última década, resultaram em 65 mortes, além de 12 desaparecimentos em cinco anos, informaram a CNN México e o La Jornada.
A Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do México investiga ameaças de morte ao repórter da revista Milenio Semanal Jorge Alejandro Medellín, informou o jornal Noroeste.
Policiais civis prenderam o ex-policial militar Renato Demétrio de Souza, acusado de assassinar, em 30 de outubro, o jornalista José Rubem Pontes de Souza, que era diretor-presidente do Entre-Rios Jornal, na cidade de Três Rios. O acusado foi reconhecido por duas testemunhas e preso na quarta-feira, 3 de novembro.