O jornal O Estado de São Paulo foi obrigado a tirar do ar um post do blog do jornalista João Bosco Rabello, sob determinação da Justiça Eleitoral do estado do Macapá, na quarta-feira, 19 de setembro.
Incluir fontes alternativas, diferenciar entre atos de governo e de campanha e produzir reportagens com profundidade sobre a trajetória dos candidatos são algumas das recomendações que vários jornalistas venezuelanos fizeram.
Com três jornalistas assassinados, o Brasil é o país com mais mortes de profissionais da imprensa por motivos confirmados relacionados à profissão em 2012 no continente americano, segundo dados do Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ), noticiou o portal Terra.
Uma jornalista equatoriana recebeu ameaças, supostamente por difundir informação sobre uma investigação que vincula a irregularidades o primo do presidente Rafael Correa, informou a organização equatoriana não governamental Fundamedios.
Em período eleitoral, a cobertura política assume papel central na sociedade, por isso, jornalistas vêm tentando melhorar a forma como se faz notícia nessa época.
Além do crescente número de tentativas de censura a jornalistas e blogueiros com a proximidade das eleições municipais no Brasil, surgem também mais casos de agressões a profissionais da imprensa por parte de correligionários de candidatos.
Diferentes versões do confronto violento entre simpatizantes do presidente Hugo Chávez e do candidato de oposição, Henrique Capriles, revelam a polarização da imprensa venezuelana a menos de um mês das eleições presidenciais no país.
Na madrugada da quinta-feira, 13 de setembro, dois homens invadiram o prédio da Rádio Farol, no município de União dos Palmares (Alagoas), e deixaram uma bomba que explodiu e destruiu o estúdio da emissora, noticiou o jornal Tribuna Hoje.
A Administração Federal de Receitas Públicas (AFIP, na sigla em espanhol) da Argentina causou um novo debate no país após o lançamento de uma polêmica pesquisa para saber as preferências pessoais dos cidadãos argentinos em relação a meios de comunicação e jornalistas.
Um jornalista radicado nos Estados Unidos rejeitou as afirmações do primeiro ministro haitiano, Laurent Lamothe, segundo o qual foi difamado pelo repórter do Haiti Observateur, informou a Associated Press (AP) nesta quinta-feira, 13 de setembro.