Mais um jornalista do Maranhão denunciou ter sido alvo de intimidações após o assassinato do jornalista Décio Sá, informou o site Gazeta da Ilha nesta segunda-feira, 14 de maio. Outros repórteres e editores do estado já haviam relatado recentemente receber ameaças frequentes. Amigos contam que o próprio Sá recebia ameaças constantes antes de ser executado a tiros em um bar em São Luiz.
Em um artigo publicado no jornal argentino Clarín nesta segunda-feira, 7 de maio, o jornalista Daniel Santoro denunciou ser vítima de operações de desprestígio promovidas pela Secretaria de Inteligência da Argentina (SIDE, na sigla em espanhol).
O programa Knight International Journalism Fellowship, conduzido pelo International Center For Journalists (ICFJ), anunciou seus bolsistas de 2012.
Um repórter policial teve a casa alvejada a tiros na madrugada deste sábado, 28 de abril, em João Pessoa, capital da Paraíba, informou o portal Uol.
Entidades de imprensa nacionais e internacionais repudiaram o assassinato do jornalista maranhense Décio Sá, ocorrido na noite desta segunda-feira, 23 de abril, e criticaram o aumento da impunidade em crimes contra a imprensa no Brasil.
O jornalista e blogueiro político Décio Sá foi executado com seis tiros por volta das 23h30 desta segunda-feira, 23 de abril, na Avenida Litorânea, em São Luís, capital do Maranhão, informou o portal G1.
O jornalista Roberto Jorge Guimaro sofreu uma tentativa de homicídio quando chegava na redação do site Maracaju Speed, veículo em que trabalha, localizado em um bairro da cidade de Maracaju, interior de Mato Grosso do Sul.
Na tarde do último sábado, 14 de abril, um policial militar que investigava a execução de um jornalista foi assassinado com 14 tiros por dois homens a bordo de uma motocicleta estrangeira em Ponta Porã, cidade do Mato Grosso do Sul.
Seguindo os passos de jornais como The Guardian (Reino Unido), Los Angeles Times (EUA), La Información (Espanha) e La Nación (Argentina), a Folha de S. Paulo lançou esta semana em seu portal o blog "Afinal de contas".
O jornalista José Marcondes denunciou uma suposta “manobra” na Justiça de Cuiabá para julgá-lo à revelia e condená-lo ao pagamento de indenização por dano moral em dois processos movidos contra ele pelo senador Pedro Taques.