Paola Nalvarte is a Peruvian journalist and documentary photographer living in Austin, Texas. She focuses on covering and writing about the Andes region. In Peru, Paola worked in the Lima office of the Italian news agency ANSA, on the economic news desk of the daily Expreso, and for ten years she has been working on different editorial projects doing picture editing and research for one of the oldest Spanish-language papers in the world, the Peruvian newspaper El Comercio. She also enjoyed writing for the newspaper weekly magazine Somos.
Paola Nalvarte es una periodista y fotógrafa documental peruana que vive en Austin, Texas. El foco de interés de su cobertura noticiosa es la región andina. En Perú, Paola trabajó en la oficina de Lima de la agencia italiana de noticias ANSA, en la sección de economía del diario Expreso y por diez años hizo investigación fotográfica y edición de fotografía editorial en el diario decano de la prensa peruana, El Comercio. También escribió para Somos, la revista semanal del mismo diario, artículos sobre medio ambiente y cultura.
Paola Nalvarte é uma jornalista peruana e fotógrafa documentarista que vive em Austin, Texas. O foco de interesse da sua cobertura jornalística é a região andina. No Peru, Paola trabalhou no escritório de Lima da agência de notícias italiana ANSA, na seção de economia do jornal Expreso e, por dez anos, fez pesquisa fotográfica e edição de fotografia editorial para um dos jornais em espanhol mais antigos do mundo, o jornal peruano El Comercio. Ela também escreveu artigos de meio ambiente e cultura para a Somos, a revista semanal do mesmo jornal.
A ministra de Relações Exteriores da Guatemala usou uma lei que protege mulheres da violência para processar um jornalista que a criticou e pedir que uma juíza ordene que ele se abstenha de publicar novos artigos relacionados à chanceler ou até mesmo se aproximar dela.
O site de jornalismo investigativo peruano IDL-Reporteros recebeu, pela terceira vez nesta semana, uma solicitação de autoridades judiciais e legislativas para revelar suas fontes jornalísticas após publicar uma reportagem que revela supostos atos de corrupção no sistema judicial peruano.
O fotojornalista Alejandro Mendoza, do jornal Reforma, e o repórter Isidro Corro, do Azteca News, disseram ter sido agredidos por agentes do Ministério da Segurança Pública (SSP) durante as primeiras horas da manhã do dia 8 de julho, enquanto cobriam uma operação policial em Colonia Doctores, na Cidade do México, segundo informou o El Universal.
Verificado 2018, um projeto de jornalismo colaborativo do site de notícias Animal Político e AJ + Español que tem dezenas de organizações da mídia e da sociedade civil como aliados, serviu como um catalisador para informações verídicas durante a campanha política e no dia da eleição no México.
Enquanto o México se prepara para as eleições gerais de 1º de julho, o recente relatório conjunto da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e da Organização das Nações Unidas (ONU) insta o governo do país a garantir a segurança dos jornalistas que cobrem o processo eleitoral devido à vulnerabilidade deles a ameaças e agressões físicas por atores políticos e terceiros.
Com a revolução tecnológica digital dos últimos anos e a crise do modelo de negócio convencional da indústria de jornais - que até o início deste século foi amplamente baseado na receita publicitária - muitos dos principais jornais priorizaram a cobertura nacional e internacional, deixando pouco para as regiões.
O Congresso peruano ratificou a Lei 2133, que proíbe a publicidade oficial em meios de comunicação privados, durante a noite de 14 de junho. Os defensores da lei dizem que ela irá reduzir os gastos públicos, mas os críticos dizem que é uma forma de censura indireta contra a mídia.
Nesta semana, o plenário do Congresso peruano pode aprovar uma lei controversa que proíbe a publicidade estatal em meios privados.
O El Nacional, um dos principais jornais independentes da Venezuela que ainda mantém sua cobertura em todo o país em formato impresso e digital, terá que pagar uma multa de reparação de um bilhão de bolívares (cerca de US$ 12.000) por "danos morais".
A Junta de Apelações de Imigração aceitou a suspensão emergencial da deportação iminente do jornalista salvadorenho Manuel Durán, que desde 5 de abril está preso em centros de detenção da Louisiana pertencentes ao Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA.