Paola Nalvarte is a Peruvian journalist and documentary photographer living in Austin, Texas. She focuses on covering and writing about the Andes region. In Peru, Paola worked in the Lima office of the Italian news agency ANSA, on the economic news desk of the daily Expreso, and for ten years she has been working on different editorial projects doing picture editing and research for one of the oldest Spanish-language papers in the world, the Peruvian newspaper El Comercio. She also enjoyed writing for the newspaper weekly magazine Somos.
Paola Nalvarte es una periodista y fotógrafa documental peruana que vive en Austin, Texas. El foco de interés de su cobertura noticiosa es la región andina. En Perú, Paola trabajó en la oficina de Lima de la agencia italiana de noticias ANSA, en la sección de economía del diario Expreso y por diez años hizo investigación fotográfica y edición de fotografía editorial en el diario decano de la prensa peruana, El Comercio. También escribió para Somos, la revista semanal del mismo diario, artículos sobre medio ambiente y cultura.
Paola Nalvarte é uma jornalista peruana e fotógrafa documentarista que vive em Austin, Texas. O foco de interesse da sua cobertura jornalística é a região andina. No Peru, Paola trabalhou no escritório de Lima da agência de notícias italiana ANSA, na seção de economia do jornal Expreso e, por dez anos, fez pesquisa fotográfica e edição de fotografia editorial para um dos jornais em espanhol mais antigos do mundo, o jornal peruano El Comercio. Ela também escreveu artigos de meio ambiente e cultura para a Somos, a revista semanal do mesmo jornal.
Em uma decisão unânime e sem precedentes no país, a Suprema Corte do Chile afirmou que o direito à informação se sobrepõe ao direito ao esquecimento. A sentença foi em favor do Centro de Investigación Periodística (Centro de Investigação Jornalística), Ciper-Chile, após um pedido apresentado por um médico para eliminar do site do Ciper uma reportagem sobre má prática médica.
Mais de uma dúzia de jornalistas foram feridos por forças de segurança e manifestantes durante um protesto em Buenos Aires, na Argentina, em 14 de dezembro. De acordo com vários meios de comunicação argentinos, esta foi uma das mais brutais repressões até agora contra imprensa e manifestantes sob o governo do atual presidente argentino, Mauricio Macri.
Apesar da aprovação de uma nova lei de comunicação em 2014, a histórica concentração da mídia nas mãos de poucos grupos econômicos persiste no Uruguai, de acordo com uma pesquisa recente. O dia 1º de janeiro de 2019 é o prazo para que essas empresas de mídia se adaptem à nova legislação, ou seja, pouco mais de um ano.
Durante três anos, os jornalistas Alejandra Sánchez Inzunza e José Luis Pardo Veiras viajaram mais de 50 mil quilômetros por 18 países latino-americanos em seu Volkswagen Pointer de terceira mão. Seu objetivo: contar a rota da cocaína na região.
Vários profissionais de comunicação em Honduras denunciaram o roubo de seus pertences, assim como perseguições e ameaças por parte das forças armadas do país, nos dias posteriores às controversas eleições presidenciais realizadas no país centro-americano, informou o Comitê pela Livre Expressão (C-Libre, na sigla em espanhol) nesta terça-feira.
Inspiradas pelo poder dos aplicativos de mensagens para estabelecer relacionamentos pessoais mais próximas com os leitores de notícias, um trio de jornalistas chilenas veteranas criou este ano uma bot de notícias com o fim de manter os eleitores informados durante as próximas eleições do país.
Na América Latina, alguns dos principais jornais tradicionais de Argentina, Brasil, Colômbia e México – sendo este último o pioneiro na região – têm decidido adotar como modelo de negócio o paywall na busca por maior sustentabilidade financeira, frente à dominação quase total do mercado de publicidade digital por parte de plataformas como Facebook e Google.
Atualização (7 de novembro): O jornalista Jesús Medina foi encontrado vivo na segunda-feira, 6 de novembro, à noite, no quilômetro 1 da rodovia Caracas - La Guaira. O jornalista estava seminu e com graves golpes em seu rosto e em seu corpo, informou El Nacional.
Por assediar, perseguir, censurar e estabelecer marcos legais contra jornalistas e meios de comunicação venezuelanos, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou as práticas do governo Nicolás Maduro contra a liberdade de imprensa e de expressão.
O caso da jornalista colombiana Claudia Julieta Duque, que foi perseguida e torturada psicologicamente em 2001 e 2004, foi considerado pela Promotoria Geral da Nação como um crime contra a humanidade.