Paola Nalvarte is a Peruvian journalist and documentary photographer living in Austin, Texas. She focuses on covering and writing about the Andes region. In Peru, Paola worked in the Lima office of the Italian news agency ANSA, on the economic news desk of the daily Expreso, and for ten years she has been working on different editorial projects doing picture editing and research for one of the oldest Spanish-language papers in the world, the Peruvian newspaper El Comercio. She also enjoyed writing for the newspaper weekly magazine Somos.
Paola Nalvarte es una periodista y fotógrafa documental peruana que vive en Austin, Texas. El foco de interés de su cobertura noticiosa es la región andina. En Perú, Paola trabajó en la oficina de Lima de la agencia italiana de noticias ANSA, en la sección de economía del diario Expreso y por diez años hizo investigación fotográfica y edición de fotografía editorial en el diario decano de la prensa peruana, El Comercio. También escribió para Somos, la revista semanal del mismo diario, artículos sobre medio ambiente y cultura.
Paola Nalvarte é uma jornalista peruana e fotógrafa documentarista que vive em Austin, Texas. O foco de interesse da sua cobertura jornalística é a região andina. No Peru, Paola trabalhou no escritório de Lima da agência de notícias italiana ANSA, na seção de economia do jornal Expreso e, por dez anos, fez pesquisa fotográfica e edição de fotografia editorial para um dos jornais em espanhol mais antigos do mundo, o jornal peruano El Comercio. Ela também escreveu artigos de meio ambiente e cultura para a Somos, a revista semanal do mesmo jornal.
O fotojornalista peruano de 25 anos, Marco Antonio Ramón, estaria a ponto de perder a visão do seu olho esquerdo após ser atingido por uma série de disparos de balas de borracha por parte da polícia, enquanto cobria um protesto para o jornal Peru.21 em Lima.
O decano da imprensa venezuelana poderá circular a sua versão impressa por aproximadamente três semanas, a partir desta quinta-feira, 12 de janeiro. No entanto, para os donos do jornal e seus mais de 180 trabalhadores continua a incerteza se o Ceam vai autorizar o El Impulso a comprar outro novo lote de papel de imprensa que os permita seguir produzindo e publicando a edição impressa, sem interrupções.
Os principais ataques à liberdade de expressão no Equador durante o ano passado foram resultado da aplicação da controversa Lei Orgânica da Comunicação, vigente desde 2013, segundo o relatório de 2016 da Fundação Andina para a Observação Social e Estudo de Meios, Fundamedios.
O governo boliviano lançou “O Cartel da Mentira” (“El Cártel de la Mentira”), controverso documentário de 80 minutos que gerou profunda rejeição de associações de jornalistas, ativistas e da sociedade civil do país sul-americano. O documentário foi realizado por ordem do ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, e contém ataques contra a imprensa independente boliviana.
Como explicar o processo de transformação das políticas públicas de comunicação promovidas pelas iniciativas da sociedade civil nos países latino-americanos nos últimos anos?
Atualmente, pelo menos 250 jornalistas em todo o mundo foram detidos em relação ao seu trabalho de reportagem, de acordo com relatórios recentes do Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) e da organização sem fins lucrativos Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
O Peru possui um alto nível de concentração da mídia, que ameaça a liberdade de informação no país, de acordo com relatório preparado pelo site de jornalismo investigativo peruano Ojo Público, em conjunto com o capítulo alemão da organização internacional Repórteres sem Fronteiras (RSF).
O capítulo venezuelano da organização internacional Chicas Poderosas lançou recentemente um workshop sobre análise de dados e programação, além de uma "hackathon" de dados públicos.
O tradicional jornal norte-americano The New York Times colaborou com o premiado site de notícias investigativo salvadorenho El Faro para publicar uma reportagem sobre as gangues de El Salvador.
O juiz Edgar Flores, do Tribunal Nacional de Justiça, aceitou no dia 21 de novembro o pedido de Habeas Corpus apresentado pelos advogados do jornalista equatoriano Fernando Villavicencio, o que anula o mandado de prisão emitido no dia 14 de novembro pelo juiz Jorge Blum.