Apesar da oposição de organizações jornalísticas, a Presidência da Costa Rica publicou a entrada em vigor de uma lei que castiga com até 10 anos de prisão jornalistas e cidadãos que difundam “segredos políticos”.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu às autoridades de Honduras proteção urgente para a jornalista independente Karla Zelaya, que tem recebido ameaças de morte e, recentemente, foi sequestrada e torturada durante um interrogatório sobre suas atividades.
O suspeito preso pelo assassinato da jornalista mexicana Regina Martínez disse ter sido torturado para confessar o crime e voltou atrás, informaram profissionais de imprensa do estado de Veracruz ao Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o novo processo por 6 milhões de dólares contra a Corporação La Prensa, do Panamá, que publicou matérias sobre os contratos do grupo empresarial Ochy Diez com o governo do presidente Ricardo Martinelli.
As autoridades da Costa Rica identificaram o corpo do jornalista mexicano Pascual Tarín Ávila, considerado desaparecido desde 14 de junho passado, segundo o diário La Nación.
A promotoria do estado mexicano de San Luis Potosí reportou o desaparecimento da jornalista Adela Jazmín Alcaraz, apresentadora de um telejornal na cidade de Rioverde, segundo a AFP.
A promotoria do estado mexicano de Veracruz prendeu um homem acusado de matar a jornalista Regina Martínez, assassinada em sua casa em abril passado.
Em homenagem aos 71 jornalistas assassinados no México nos últimos 12 anos, a organização Artigo 19 criou o site Oferenda do Dia dos Mortos, em referência à tradicional celebração mexicana, no 2 de novembro de cada ano.
O site Clases de Periodismo acaba de lançar um livro digital "Cuaderno de estilo", no qual Úrsula Velezmoro dá conselhos úteis de ortografia e estilo em espanhol.
Salários muito baixos, instabilidade trabalhista e alto risco são as condições de trabalho enfrentadas pela imprensa no México. “A profissão está desvalorizada porque as pessoas sabem que é perigoso ser jornalista e que, além disso, se paga mal”, disse Ariel Muñoz, reitor da Universidade de Morelia, numa entrevista por telefone com o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas.