Dois homens desconhecidos desconectaram o serviço elétrico de duas estações de rádio comunitária em Honduras na quinta-feira, 12 de abril, informou a organização C-Libre.
Seguradoras e bancos têm se recusado a vender seguro de vida a jornalistas que trabalham em cidades afetadas pelo crime organizado no México, informou o jornal El Financiero.
Um grupo de agricultores no México usou três jornalistas como reféns e ameaçaram queimá-los vivos para exigir apoios econômicos das autoridades do estado de Campeche, no sudeste do país, segundo informou o jornal Milenio.
O Supremo Tribunal de Porto Rico aprovou uma resolução para permitir a entrada de jornalistas e fotógrafos em uma audiência, no dia 11 de abril, sobre as eleições, informou o Primera Hora.
A Comissão de Direitos Humanos do Distrito Federal informou, no dia 9 de abril, que março passado foi o mês com o maior número de ataques contra jornalistas e meios de comunicação no México, em comparação com meses anteriores, segundo a Organización Editorial Mexicana.
Um editorial publicado no jornal El Diario, de Ciudad Juárez, denuncia que as autoridades mexicanas deixaram impune o assassinato de um de seus jornalistas, cometido em 2008.
Um porta-voz do presidente Mauricio Funes, de El Salvador, assegurou que seu governo garantirá a segurança dos jornalistas do jornal digital El Faro.
O Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA, na sigla em espanhol) denunciou que jornalistas foram atacados em diversas províncias do país recentemente, exigindo a punição dos responsáveis.
Uma jornalista dominicana denunciou que agentes de segurança perseguem a fonte que lhe revelou que um senador de seu país financiou parte da campanha eleitoral do atual presidente do Haiti, Michel Martelly.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) considerou que a República Dominicana violou os direitos humanos do jornalista Narciso González Medina, desaparecido desde maio de 1994, informou a EFE.