Teresa Mioli is the editorial manager for the Knight Center for Journalism in the Americas. She is interested in press freedom, democratization, and investigative journalism in Latin America and is dedicated to increasing awareness about the importance of independent news media to the health of democracies. She produces journalistic work with the aim of helping people to make informed decisions about their lives and societies and wants to make sure other journalists are able to do the same. She has Bachelors' degrees in Journalism and Plan II Honors (Liberal Arts) and a Master's degree in Latin American Studies, all from the University of Texas at Austin. She started her journalistic career at The Beaumont Enterprise in Southeast Texas where she last worked as a breaking news reporter.
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Teresa Mioli es la directora editorial del Centro Knight para el Periodismo en las Américas. Es una periodista con interés en la libertad de prensa, la democratización y el periodismo investigativo en América Latina y está dedicada a crear mayor consciencia sobre la importancia de los medios noticiosos independientes para la salud de las democracias. El objetivo de su trabajo periodístico es ayudar las personas para que tomen decisiones informadas sobre sus vidas y sus sociedades, y busca que otros periodistas tengan la posibilidad de hacer lo mismo. Teresa tiene una licenciatura en Periodismo y Artes liberales (Plan II Honors), y una maestría en Estudios Latinoamericanos, todos de la Universidad de Texas en Austin. Empezó su carrera en periodismo en The Beaumont Enterprise al sureste de Texas, en donde recientemente trabajó como reportera de noticias de última hora. Anteriormente ella fue la editora de LatAm Journalism Review del Centro Knight.
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Teresa Mioli é gerente editorial do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Ela se interessa por liberdade de imprensa, democratização e jornalismo investigativo na América Latina e se dedica a aumentar a conscientização sobre a importância da mídia independente para a saúde das democracias. Ela produz trabalhos jornalísticos com o objetivo de ajudar as pessoas a tomarem decisões informadas sobre suas vidas e sociedades e deseja garantir que outros jornalistas possam fazer o mesmo. Ela tem bacharelado em jornalismo e artes liberais e um mestrado em Estudos Latino-Americanos, todos pela Universidade do Texas em Austin. Ela começou sua carreira jornalística na The Beaumont Enterprise no sudeste do Texas, onde trabalhou pela última vez como repórter de notícias de última hora.
Os prêmios de jornalismo Gabriel García Márquez anunciaram em 8 de setembro os 40 melhores trabalhos jornalísticos que integram a sua Seleção Oficial de 2016.
Felipe David Munguía Jiménez, cinegrafista do Canal 21 e líder comunitário, foi assassinado a tiros por um assassino de aluguel na região de Jalapa, no sudeste da Guatemala, em 4 de setembro.
O Huffington Post lançou a sua segunda iniciativa na América Latina, em 1 de setembro, com a página do Huffington Post México em espanhol.
Quase um ano após o seu lançamento oficial, a revista digital cubana Periodismo de Barrio decidiu usar o mês de Agosto, uma época em que os cubanos tradicionalmente tiram férias, para publicar um projeto inovador que explorou, por meio de contos e ilustrações originais, um importante recurso natural.
Dois veículos de imprensa foram atacados por homens armados nos últimos três dias na Venezuela.
A jornalista freelance mexicana Lucia López Castillo sobreviveu a um tiroteio do lado de fora de sua casa em Poza Rica, Veracruz, na noite de 21 de agosto.
Legisladores do país caribenho São Vicente e Granadinas aprovaram o Ato de Cibercrime de 2016, no dia 12 de agosto, que prevê até dois anos de prisão por difamação na internet.
Um novo site brasileiro dedicado a abordar questões de gênero usando jornalismo de dados foi lançado em 10 de agosto com um foco nos Jogos Olímpicos de 2016 que acontecem no Rio de Janeiro.
Durante a elaboração de reportagens sobre o violento e complicado conflito interno da Colômbia, o jornalista Hollman Morris foi acusado de ser "cúmplice do terror" e sofreu ameaças e assédio.
Relatores Especiais das Nações Unidas e da Comissão Interamericana comunicaram ao governo venezuelano suas preocupações com a deterioração da liberdade de imprensa, na tentativa de abrir um diálogo com as autoridades e melhorar a situação dos jornalistas no país.