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Teresa Mioli

Teresa Mioli is the editorial manager for the Knight Center for Journalism in the Americas. She is interested in press freedom, democratization, and investigative journalism in Latin America and is dedicated to increasing awareness about the importance of independent news media to the health of democracies. She produces journalistic work with the aim of helping people to make informed decisions about their lives and societies and wants to make sure other journalists are able to do the same. She has Bachelors' degrees in Journalism and Plan II Honors (Liberal Arts) and a Master's degree in Latin American Studies, all from the University of Texas at Austin. She started her journalistic career at The Beaumont Enterprise in Southeast Texas where she last worked as a breaking news reporter.
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Teresa Mioli es la directora editorial del Centro Knight para el Periodismo en las Américas. Es una periodista con interés en la libertad de prensa, la democratización y el periodismo investigativo en América Latina y está dedicada a crear mayor consciencia sobre la importancia de los medios noticiosos independientes para la salud de las democracias. El objetivo de su trabajo periodístico es ayudar las personas para que tomen decisiones informadas sobre sus vidas y sus sociedades, y busca que otros periodistas tengan la posibilidad de hacer lo mismo. Teresa tiene una licenciatura en Periodismo y Artes liberales (Plan II Honors), y una maestría en Estudios Latinoamericanos, todos de la Universidad de Texas en Austin. Empezó su carrera en periodismo en The Beaumont Enterprise al sureste de Texas, en donde recientemente trabajó como reportera de noticias de última hora. Anteriormente ella fue la editora de LatAm Journalism Review del Centro Knight.
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Teresa Mioli é gerente editorial do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Ela se interessa por liberdade de imprensa, democratização e jornalismo investigativo na América Latina e se dedica a aumentar a conscientização sobre a importância da mídia independente para a saúde das democracias. Ela produz trabalhos jornalísticos com o objetivo de ajudar as pessoas a tomarem decisões informadas sobre suas vidas e sociedades e deseja garantir que outros jornalistas possam fazer o mesmo. Ela tem bacharelado em jornalismo e artes liberais e um mestrado em Estudos Latino-Americanos, todos pela Universidade do Texas em Austin. Ela começou sua carreira jornalística na The Beaumont Enterprise no sudeste do Texas, onde trabalhou pela última vez como repórter de notícias de última hora.

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Artigo 19 aponta 2015 como o ano mais mortífero para a imprensa mexicana sob o governo de Peña NietoEste já é o ano mais mortífero para a imprensa mexicana desde que o presidente Enrique Peña Nieto tomou posse em 2012, de acordo com a organização de defesa da liberdade de expressão Artigo 19. Sete jornalistas foram assassinados no México em 2015. Três dos assassinatos ocorreram no terceiro trimestre (julho a setembro): Juan Mendoza Delgado em Veracruz, Filadelfo Sánchez Sarmiento em Oaxaca e Rubén Espinosa na Cidade do México. Anteriormente, a organização documentou que em 2014 cinco jornalistas foram assassinados supostamente por causa de seu trabalho. Em 5 de novembro, Artigo 19 lançou seu interativo “Relatório trimestral: Epidemia do medo de comunicar”. Com três meses mais por documentar em 2015, a organização já registrou 303 agressões contra jornalistas. Comparado a anos anteriores, a organização documentou um total de 326 agressões contra jornalistas durante todo o ano de 2014 e 330 durante 2013. As agressões incluem ataques físicos, ameaças, detenções, deslocamentos forçados, sequestros, assédios, assassinatos, ataques com explosivos ou armas de fogo e outros. No trimestre passado, desde julho até setembro de 2015, houve 68 agressões contra jornalistas e meios de comunicação no México.

Este já é o ano mais mortífero para a imprensa mexicana desde que o presidente Enrique Peña Nieto tomou posse em 2012, de acordo com a organização de defesa da liberdade de expressão Artigo 19.

Liberação de suspeito de assassinar jornalista mexicano abre a porta para a impunidade, segundo Artigo 19

Um ex-subdiretor da polícia acusado de ordenar o desaparecimento e o homicídio do jornalista mexicano Moisés Sánchez Cerezo foi solto depois que um juiz federal concedeu um recurso de amparo, uma ação para proteger os direitos constitucionais de um indivíduo.

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Uma placa branca perto da Villa Ygatimí, aproximadamente a 41 quilômetros da fronteira entre Paraguai e Brasil, marca a morte de um jornalista e sua assistente há um ano, assassinados enquanto passavam por uma estrada da área.