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CPJ exige que autoridades mexicanas investiguem desaparecimento de apresentadora de TV

O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) exigiu que as autoridades mexicanas investiguem de forma exaustiva o paradeiro de uma jornalista de TV desaparecida há mais de duas semanas.

A jornalista Adela Jazmín Alcaraz López, apresentadora de um canal de TV a cabo no estado de San Luis Potosí, foi vista pela última vez em 26 de outubro. Segundo repórteres locais, os dois filhos da profissional teria sido raptados junto com ela, mas libertados depois, segundo o diário Vanguardia.

A Promotoria para a Atenção aos Delitos contra a Liberdade de Expressão informou que agentes federais investigam o crime, mas não se sabe se o desaparecimento da jornalista está relacionado a sua atuação profissional, acrescentou a Notimex.

O caso de Alcaraz fez aumentar a lista de 17 jornalistas desaparecidos no México, considerado o país mais perigoso das Américas para a imprensa.

Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog Jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.

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