Por Ingrid Bachmann
O governo de Álvaro Colom denunciou um suposto plano para desestabilizar o país por parte de grupos interessados em atacar o Estado, apoiados por "meios de comunicação tendenciosos", que "vendem suas canetas para quem oferece mais", informaram o Siglo XXI e a EFE.
Os principais meios de comunicação guatemaltecos criticaram as alegações e denunciaram uma campanha para desacreditar a imprensa, diz a Prensa Libre. Empresários também saíram em defesa da mídia, destacando seu papel na pressão pela transparência e a prestação de contas.
Em uma coluna no jornal El Periódico, Gustavo Berganza atribuiu as acusações do governo ao seu poder político enfraquecido e a sua ineficiência.
Nota do editor: Essa história foi publicada originalmente no blog de jornalismo nas Américas do Centro Knight, o predecessor do LatAm Journalism Review.