A atividade em mídias digitais e sociais continua a aumentar em todo o mundo, e a América Latina não é exceção.
Sete meses após o último registro de um jornalista assassinado em represália por seu trabalho no Brasil, o país registrou dois assassinatos de jornalistas em apenas dois dias.
A Comissão Permanente do Congresso peruano está avaliando um novo projeto de lei que tenta restringir a publicidade estatal somente para meios de comunicação nacionais e redes sociais. A mídia privada já não receberia publicidade estatal.
Após grande preocupação de jornalistas e defensores da imprensa depois que a Corte Suprema colombiana decidiu que uma empresa de mídia deve revelar a comunicação com suas fontes, a Procuradoria Geral do país disse que vai intervir no caso.
Um jornalista freelancer mexicano foi assassinado em Nuevo Laredo, uma cidade na fronteira do país com os Estados Unidos, na tarde de 13 de janeiro.
O escritório mexicano do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) e vários defensores da imprensa instaram o governo mexicano a investigar os ataques relatados contra jornalistas que ocorreram no dia 7 de janeiro em Concepción, Acapulco, no estado de Guerrero.
A tramitação de projetos de lei na Câmara dos Deputados vai passar a ser acompanhada de perto por um novo setorista: um robô produtor de notícias, o primeiro do tipo no Brasil.
Dois homens foram detidos após tentar incendiar a casa da família de Gregorio Jiménez de la Cruz, jornalista mexicano assassinado em Veracruz em 2014.
A Associação Nacional de Jornalistas Bolivianos (ANPB, na sigla em espanhol) e a Associação de Jornalistas de La Paz (APLP, na sigla em espanhol) declararam “emergência nacional setorial” em rechaço a artigos do novo Código Penal do país que as entidades consideram que podem ser usados contra os profissionais em retaliação por seu trabalho.
Em um dia ensolarado de maio, membros da equipe do Chequeado cuidadosamente instalaram um grande jogo de tabuleiro na Plaza Moreno em La Plata, na Argentina. Toda a cena tinha um ar de fantasia: dados que requerem duas mãos para segurar, peões com mais de um metro de altura e artistas de circo que chamavam passantes a tentar a sorte na versão do site de fact-checking para "La Oca", ou o Jogo do Ganso.
Os eleitores brasileiros terão uma ajudante robô para combater a desinformação nas eleições gerais deste ano. O nome dela é Fátima, uma bot conversacional que está sendo desenvolvida pela equipe do site de checagem Aos Fatos em parceria com o Facebook. O lançamento está programado para junho.
Enquanto começamos 2018, quisemos dar uma olhada em algumas das histórias mais importantes, bem como mais lidas, compartilhadas e curtidas no blog do Centro Knight, Jornalismo nas Américas.